Retrospectiva Politize!: Junho de 2020

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Todos os meses o Politize! lança a retrospectiva do mês anterior. Essa é uma forma de lembrar e registrar alguns dos principais acontecimentos no Brasil e no mundo. Em tempos de paradoxo entre zilhões de informações nas redes e uma desinformação constante (cada vez mais pessoas acreditam em notícias falsas), o registro de fatos é um bom caminho para nos atermos à realidade. Além disso, com elas, esperamos auxiliar vestibulandos e concurseiros a se manterem atualizados para provas futuras.

Além das retrospectivas, você também pode acompanhar acontecimentos diretamente no nosso portal (textos de segunda à sexta) e nas redes sociais: Youtube; Twitter (@_politize), Facebook, Instagram (@_Politize)

O que aconteceu na Política Nacional?

Bandeira do Brasil

1) Trocas no Ministério da Educação

No dia 18 de junho, o então Ministro da Educação, Abraham Weintraub, anunciou sua saída do governo em vídeo ao lado do presidente Jair Bolsonaro. A decisão aconteceu em meio ao inquérito das fake news no Supremo Tribunal Federal (STF), que investiga a divulgação em massa de notícias falsas, prejudiciais à democracia, no qual Weintraub é investigado.

A relação de Weintraub com o STF já vinha desgastada desde a divulgação do vídeo da reunião ministerial, em maio, na qual Weintraub afirmou que “colocava esses vagabundos todos na cadeia, começando no STF”. A permanência no cargo se tornou ainda mais difícil com a participação de Weintraub, sem máscara, em uma manifestação de apoio ao governo, um dia após terem sido lançados fogos de artifício contra o prédio do STF, também por grupos de apoiadores. Após a saída do MEC, Weintraub foi indicado pelo Ministério da Economia para um cargo de Diretor Executivo, representando o Brasil no Banco Mundial.  No dia seguinte ao anúncio da saída do MEC, Weintraub também deixou o país, levantando polêmicas sobre as condições de sua saída.

O Nexo preparou um resumo com os 12 principais atos de Weintraub no MEC. Confira!

Alguns dias depois, no dia 25, o professor e economista Carlos Alberto Decotelli foi indicado ao Ministério da Educação. Contudo, antes mesmo de tomar posse, Decotelli pediu demissão no dia 30. O motivo foram as polêmicas envolvendo fraudes em seu currículo Lattes (que registra atividades acadêmicas). Decotelli apresentava ter concluído doutorado na Universidade Nacional de Rosário, na Argentina, e ter feito um pós-doutorado Universidade de Wuppertal, na Alemanha. Ambas as informações foram negadas pelas instituições. A suspeita de plágio na dissertação de mestrado do professor também contribui para a saída, antes mesmo da posse.

Antônio Paul Vogel ocupou o cargo interinamente até o anúncio de Milton Ribeiro como novo ministro da educação, em 10 de julho.

Que tal aproveitar esse momento para entender melhor o que faz o Ministério da Educação?

Carlos Alberto Decotelli da Silva, nome que havia sido indicado para o cargo de Ministro da Educação (Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)
Carlos Alberto Decotelli da Silva, nome que havia sido indicado para o cargo de Ministro da Educação (Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

2) Aparição de Queiroz

Outro acontecimento também marcou o dia 18 de junho. A prisão do policial militar aposentado e ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz, em Atibaia. Queiroz estava em uma propriedade que pertence a Frederick Wassef, até então advogado da família Bolsonaro.

Queiroz vinha sendo investigado desde 2018, quando o Coaf apontou movimentações financeiras suspeitas feitas por ele, que levaram a abertura de uma investigação sobre um possível esquema de “rachadinha” no gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, enquanto Flávio era deputado estadual. Não sabe o que é rachadinha? Nós te explicamos neste vídeo.

Queiroz é apontado como operador do esquema de rachadinhas. Sua prisão foi decretada por percepções de que ele estaria atuando para destruir provas e sob alegações de sua “influência [de Queiroz] sobre milicianos” no Rio de Janeiro. É importante lembrar que, apesar de seu sumiço nos últimos anos, Queiroz não estava foragido, pois não havia um mandado de prisão sobre ele.

Você conferir os detalhes do caso nessa retrospectiva da BBC, assim como nesse resumo em 11 perguntas do G1.

Fabrício Queiroz na Polícia Civil de SP (Fotos Públicas)
Fabrício Queiroz na Polícia Civil de SP (Fotos Públicas)

3) Pesquisa Datafolha sobre a democracia

No dia 29 de junho, o Instituto Datafolha divulgou uma nova pesquisa sobre as percepções do brasileiro em relação à democracia. A pesquisa, realizada nos dias 23 e 24 de junho de 2020, com 2.016 entrevistas por telefone apontou que:

  • 75% dos entrevistados concordam que a democracia é a melhor forma de governo (13 pontos percentuais a mais que na pesquisa anterior, realizada em dezembro de 2019). Para 12%, tanto faz uma democracia ou uma ditadura (era 22%). Para 10%, em certas circunstâncias uma ditadura é melhor do que um regime democrático (era 12%).
  • 46% dos entrevistados afirmaram acreditar haver chances de uma nova ditadura no Brasil. 49% afirmaram acreditar que não há chances.

A pesquisa também abordou temas como percepções da ditadura, direitos que um governo deve ou não ter, notícias falsas, entre outros. Confira todos os dados na pesquisa na íntegra.

Imagem dos prédio do Congresso em Brasília. Conteúdo poder legislativo
Foto: Agência Brasil.

4) Outras trocas de cadeiras

No dia 10 de junho, a atriz Regina Duarte foi oficialmente exonerada de seu cargo de secretária da cultura. A saída de Regina havia sido anunciada no dia 20 de maio. Nesse post do G1 você pode conferir um pouco da trajetória de Regina desde que assumiu o cargo em 4 de março. Para seu lugar, foi anunciado, no dia 23, o também ator Mário Frias. Frias é o quinto secretário da cultura do governo Bolsonaro. Que tal entender um pouco melhor sobre pra que serve a Secretaria da Cultura?

Outra saída, anunciada no dia 15, foi do secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida. Mansueto deve deixar as funções públicas e atuar na área privada. Para seu lugar foi anunciado o economista Bruno Funchal. O nome de Mansueto ficou conhecido por conta do chamado Plano Mansueto. Que tal conferir o que foi esse plano em nosso post?

E, se uns saíram, outros chegaram. No dia 10 de junho Bolsonaro anunciou a recriação do Ministério das Comunicações, que foi entregue ao deputado federal  Fabio Faria (PSD-RN). Até então, a pasta das Comunicações estava integrada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, de responsabilidade do ministro Marcos Pontes.

O ministro das Comunicações, Fábio Fária, durante a cerimônia de Inauguração do Centro de Operações Espaciais Principal (COPE-P) ( Foto: Alan Santos/PR)
O ministro das Comunicações, Fábio Fária, durante a cerimônia de Inauguração do Centro de Operações Espaciais Principal (COPE-P). (Foto: Alan Santos/PR)

5) Continuidade do Inquérito das Fake News

Por 10 votos a 1, o Supremo Tribunal Federal optou por manter, no dia 18, o inquérito 4871 (inquérito das fake news), que investiga ameaças a membros do STF, e disseminação de notícias falsas. A investigação existe desde 2019, quando foi assinada pelo presidente do STF, Dias Toffoli, com a escolha do Ministro Alexandre de Moraes como relator. Dessa forma, o inquérito teve início no STF, e não no Ministério Público Federal, como normalmente acontece.

O inquérito em si é polêmico. Por um lado, existem aqueles que defendem sua necessidade e importância de o STF agir no combate a fake news, como ‘guardião da Constituição’, e por outro existem os que colocam em dúvida a imparcialidade do julgamento por parte do STF, quando ele é vítima das fake news que investiga, assim como acusação.

O ministro do STF Alexandre de Moraes durante solenidade de posse do novo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli. (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
O ministro do STF Alexandre de Moraes durante solenidade de posse do novo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli. (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

E o que aconteceu na Política Internacional?

1) Mundo em combate ao coronavírus

O mundo já apresenta mais de 12 milhões de casos e meio milhão de mortes relacionadas ao novo coronavírus, de acordo com a Universidade John Hopkins. No dia 12 de junho, o Brasil ultrapassou o Reino Unido e se tornou o segundo país com mais mortes causadas por coronavírus no mundo. Apesar disso, o país já toma medidas de flexibilização da quarentena, por conta dos impactos econômicos por ela causados. Segundo relatório do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgado no dia 30, mais da metade dos brasileiros com idade de trabalhar está fora do mercado do trabalho.

Enquanto isso, segue um esforço global para a descoberta de uma vacina ainda em 2020, que seria a mais rápida da história. (Confira nosso texto sobre as principais candidatas). De acordo com a presidente da Fundação Oswaldo Cruz, Nísia Trindade, a chance de uma vacina ser descoberta ainda em 2020 é grande. A Índia, por sua vez, vai mais longe, e acredita que a vacina pode estar pronta em agosto, apesar de essa previsão ser considerada irreal por boa parte da comunidade científica.

Mapa da John Hopkins em 10 de julho de 2020
Mapa da John Hopkins em 10 de julho de 2020

2) Novos protestos antirracismo pelo mundo

Os movimentos antirracistas inspirados pela morte de George Floyd, que foram fortes nos Estados Unidos no mês de maio, se espalharam pelo mundo em junho. Na Europa, no dia 13, de acordo com o G1, ocorreram manifestações em Londres e Newcastle, na Inglaterra; em Paris, na França; em Praga, na República Tcheca, em cidades australianas; em Taipei, Taiwan; e em Zurique, na Suíça. Manifestações a favor do movimento Black Lives Matter e contra violência policial também aconteceram na Austrália, Coreia do Sul e Japão.

Em paralelo a isso, a ONU aprovou uma resolução condenando o racismo e a violência policial. O texto original da resolução propunha uma comissão internacional de inquérito para investigar o racismo nos Estados Unidos, mas essa parte foi retirada, com apoio do Brasil.

Protestos Antirracistas em Queensland, Austrália, em 6 de junho. (Foto: AndrewMercer via Wekimedia Commons)
Protestos Antirracistas em Queensland, Austrália, em 6 de junho. (Foto: AndrewMercer via Wekimedia Commons)

3) 79 milhões de pessoas deslocadas no mundo

No dia 18, a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) divulgou o relatório Tendências Globais, na qual aponta que o deslocamento forçado (por guerras, conflitos e perseguições) atinge cerca de 1% da humanidade (1 a cada 97 pessoas), algo em torno de 79,5 milhões de pessoas. O relatório também apontou que caiu, nas últimas décadas, a média de pessoas que conseguem voltar pra casa. Enquanto na década de 90, um milhão e meio de refugiados conseguia voltar pra casa por ano, nas últimas décadas essa média caiu para 390 mil.

Entenda um pouco mais da crise de refugiados pelo mundo

Imagem ilustrativa. Acampamento na Eritreia (Foto: David Mark/Pixabay)
Imagem ilustrativa. Acampamento na Eritreia (Foto: David Mark/Pixabay)

4) Tensão entre China e Austrália

China e Austrália, dois dos principais países do Oceano Pacífico, tem vivido tensões nos últimos meses. Tudo começou em abril, quando a Austrália pediu uma investigação internacional  independente sobre a origem do novo coronavírus em Wuhan, na China, o que também tem o apoio dos Estados Unidos. O pedido australiano provocou forte reação contrária por parte dos chineses. Em resposta a isso, a China vem, desde então, retaliando economicamente a Austrália, com aumento de tarifas sobre cevada e carnes. Em julho, a China também aconselhou seus cidadãos a evitarem viagens para a Austrália, por  conta de “aumento significativo” de ataques racistas contra asiáticos no país. Você pode conferir essa disputa diplomática em detalhes nesta matéria da BBC.

A Austrália, por sua vez, anunciou em junho que está sofrendo uma onda de ataques cibernéticos, atribuídos a “um país estrangeiro”. O nome do país, contudo, não foi citado. Nessa linha, que tal conferir o que é uma ciberguerra?

(Foto: S. Hermann & F. Richte/Pixabay)
(Foto: S. Hermann & F. Richte/Pixabay)

5) Paus e pedras na fronteira entre China e Índia

“Não sei como será a terceira guerra mundial, mas sei como será a quarta: com paus e pedras”. A famosa frase atribuída ao físico Albert Einstein se materializou, em menor escala, em junho. Não houve uma guerra, mas sim um conflito na fronteira entre China e Índia, envolvendo paus e pedras. Isso porque Índia e China possuem um acordo que data de 1996, no qual se comprometem a não utilizar armas de fogo e explosivos na fronteira, para manter boas reações. Vale lembrar que ambos os países possuem armamentos nucleares, então uma escalada de tensões poderia ser ruim para ambos.

O confronto ocasionou a morte de 20 soldados indianos e um número desconhecido de soldados chineses, e é mais um capítulo da longa história de tensões fronteiriças entre China e Índia. Você pode conferir um pouco mais dessa história nesse post da BBC.

Primeiro-ministro Narendra Modi e Xi Jinping, Presidente da China durante a cúpula informal de Chennai em Mamallapuram (Foto de outubro de 2019, via Fotos Públicas)
Primeiro-ministro Narendra Modi e Xi Jinping, Presidente da China durante a cúpula informal de Chennai em Mamallapuram (Foto de outubro de 2019, via Fotos Públicas)

6) O debate sobre estátuas pelo mundo

Tem acontecido, em diversos países do mundo, um forte debate relacionado à derrubada de estátuas de personagens históricos controversos, com ligação com a escravidão. Esse debate não começou agora, mas foi retomado com força em meio aos recentes protestos antirracistas pelo mundo.

A retomada do debate começou no dia 07, no Reino Unido, com a derrubada da estátua do traficante de escravos e membro do parlamento no século 17, Edward Colston.  Na Bélgica, no dia 09 foi retirada da prefeitura da Antuérpia a estátua do rei Leopoldo II, acusado de genocídio no Congo, o qual detinha como ‘propriedade particular’. Nos Estados Unidos, um dos principais alvos foi o colonizador Cristóvão Colombo, mas a estátua de Theodore Roosevelt, no Museu de História Natural de Nova York, também será retirada após protestos por sua simbologia racista. No Brasil, os principais alvos são os bandeirantes, em especial, a figura de Borba Gato, por conta das mortes de indígenas que teriam provocado.

De um lado, estão aqueles que acreditam que os monumentos não devem ser removidos, mas preservados como um objeto de estudo e reflexão sobre os erros do passado.

De outro, estão aqueles que acreditam que os monumentos devem ser removidos, pois sua existência é uma exaltação das figuras que eles representam

7) Explosão de prédio na Coreia do Norte

No dia 16 de junho, o governo norte-coreano explodiu o prédio de negociações de paz com a Coreia do Sul. A construção havia sido feita em 2018, na cidade fronteiriça de Kaesong, em meio aos esforços de reaproximação das Coreias.  A construção possuía escritórios separados para norte e sul coreanos, assim como um espaço comum. O prédio estava fechado desde janeiro, por contada da pandemia de COVID-19.

A decisão de explodir o prédio vem em meio a uma aumento de tensões por conta de panfletos em balões e mensagens em garrafas, vindos do sul, fazendo críticas ao regime de Kim Jong-Un.

Alguns outros acontecimentos:

1) A volta do futebol

O mês também foi marcado pelo retorno de alguns dos principais campeonatos de futebol do mundo, como a Premier League (Liga Inglesa), La Liga (Liga Espanhola) e a Liga Italiana. No entanto, a atmosfera é diferente. Em meio a pandemia, os jogos ocorrem com portas fechadas, sem torcida, e as equipes precisam se adaptar aos novos protocolos de segurança para os atletas, como a realização de testes frequentes e mudanças nos centros de treinamentos e vestiários.

E no Brasil? No dia 18, tivemos o retorno do campeonato carioca, com o jogo entre Flamengo e Bangu. A decisão pelo retorno foi polêmica e enfrentou a oposição de clubes como Fluminense e Botafogo. Em meio a isso, também estão sendo muito discutidos os direitos de transmissão das partidas de futebol, com a MP 984.

Fla-Flu no Maracanã em 08 de julho de 2020 (Foto de Mailson Santana/FLUMINENSE FC via Fotos Públicas)
Fla-Flu no Maracanã em 08 de julho de 2020 (Foto de Mailson Santana/FLUMINENSE FC via Fotos Públicas)

2) Boicote ao Facebook

Em meio às reticências do Facebook em atuar contra discursos de ódio na plataforma, grandes empresas como Starbucks, Unilever, Coca-Cola, Honda e Verizon iniciaram uma campanha de boicote, retirando seus anúncios do Facebook. A campanha começou no dia 17 e, de acordo com o EL País, até o dia 28 de junho mais de 160 empresas já haviam anunciado sua adesão. Os boicotes provocaram fortes quedas nas ações do Facebook na Bolsa da Valores e geraram expectativas por medidas a serem tomadas por parte da plataforma.

Entenda o que são discursos de ódio e o que é uma notícia falsa

Imagem ilustrativa do Facebook. (Foto: Willian Iven/Pixabay)
Imagem ilustrativa do Facebook. (Foto: Willian Iven/Pixabay)

3) Festival de Cannes

No dia 03 de junho, o festival francês de Cannes, um dos mais prestigiados festivais de cinema do mundo, anunciou a lista dos 56 filmes que compõem sua seleção oficial. O filme brasileiro “Casa de antiguidades”, do diretor João Paulo Miranda foi um dos selecionados. Que tal conferir a lista completa?

Câmera fotográfica. Imagem ilustrativa (PublicDomainPictures/Pixabay)
Câmera fotográfica. Imagem ilustrativa (PublicDomainPictures/Pixabay)
Gostou da retrospectiva? Lembrou de algum assunto que ficou de fora? Não deixe de trazer pra nós nos comentários!

Referências:

Vídeo da saída de Weintraub – BBC (Sobre o inquérito das fake news) – G1 (Participação de Weintraub em manifestação) – G1 (Fogos de artifício contra o STF) – G1 (Indicação de Weintraub ao Banco Mundial) – G1 (Saída de Weintraub do país) – Nexo (Resumo do período Weintraub) – Nexo (Polêmicas no currículo de Decotelli) – G1 (Sobre Antônio Paul Vogel) – OGlobo (Sobre Milton Ribeiro) – G1 (Caso Queiroz) – BBC (Caso Queiroz) – Datafolha (Pesquisa sobre democracia no Brasil) – G1 (Regina Duarte na Secretaria da Cultura) – BBC (Quem é o novo secretário da cultura) – Agência Brasil (Sobre o novo secretário do Tesouro) – Agência Brasil (Sobre a recriação do Ministério das Comunicações) – Inquérito 4871 (inquérito das fake news) – Conjur (Apoio ao inquérito) – Senado (Críticas ao inquérito) – OGlobo (Brasil se torna o segundo com mais mortes) – Notícias Uol (Flexibilização da quarentena) – IBGE (Dados do desemprego no Brasil) – Uol (Declaração da presidente da FIOCRUZ) – Correio Braziliense (Índia promete vacina pra agosto)  – G1 (Manifestações antirracistas pela Europa) – G1 (Manifestações antirracistas pelo mundo)  – ONU (Resolução contra o racismo)ONU (Sobre relatório Tendências Globais) – Público (Sobre pedido de investigação da origem do virus) – BBC (Sobre retaliações chinesas à Austrália) – BBC (Ataques cibernéticos na Austrália) – Acordo sobre armamentos em fronteiras de China e Índia – BBC (Sobre confronto na fronteira entre China e Índia)  – GaúchaZH (Sobre os debates de estátuas pelo mundo) – Veja (Sobre a retirada da estátua de Rooselvelt) – OGlobo (Sobre os ataques a estátuas de Colombo nos EUA) – Tab.Uol (Sobre Borba Gato)G1 (Sobre a explosão de prédio na Coreia) – G1 (Panfletos contrários ao regime na Coreia do Norte)Globo Esporte (retorno da Premier League)GaúchaZH (Retorno da Liga Espanhola) – Gazeta Esportiva (Retorno da Liga Italiana)Agência Brasil (Retorno do campeonato carioca)ElPaís (Sobre o boicote ao Facebook)Infomoney (Sobre quedas nas ações do Facebook)G1 (Lista de filmes de Cannes)

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Conteúdo escrito por:
Coordenador do portal e da Rede de Redatores do Politize!. Graduando em Relações Internacionais pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Apaixonado por Política Internacional e pelo ideal de tornar a educação política cada vez mais presente no cotidiano dos brasileiros.

Retrospectiva Politize!: Junho de 2020

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