Esse tipo de abuso acontece quando líderes religiosos utilizam sua influência espiritual para interferir em questões políticas, seja para direcionar votos, apoiar candidatos ou descredibilizar oponentes políticos. Esse tipo de prática é condenado em muitos sistemas democráticos, onde há uma separação entre igreja e estado, justamente para evitar o uso indevido da fé em processos de tomada de decisão política.