O engajamento climático em Belém tem se consolidado como um dos pilares da preparação da cidade para a COP30, unindo poder público, empresas e sociedade civil em torno de uma agenda comum: enfrentar os efeitos das mudanças climáticas e construir um modelo de desenvolvimento sustentável para a Amazônia urbana.
A capital paraense vive um momento decisivo, em que a ação climática local assume relevância global. Mobilizações comunitárias, projetos de descarbonização e programas de educação ambiental mostram que o enfrentamento da crise climática depende tanto de políticas públicas consistentes quanto da participação cidadã informada.
Este conteúdo apresenta como a cidade tem se organizado para fortalecer a governança ambiental, estimular a cooperação intersetorial e promover soluções que combinem justiça climática, inovação e sustentabilidade, transformando Belém em referência para o futuro das cidades amazônicas.
Este conteúdo integra a trilha do Projeto Amazônia Urbana, uma iniciativa que busca aprofundar o entendimento sobre os desafios e transformações ambientais das cidades na região amazônica.

- Ações de engajamento climático em Belém
- Sociedade civil e urgência climática
- Setor privado e implementação das metas
- Engajamento local em Belém
- O que é engajamento climático?
- Como participar das políticas públicas para a agenda climática em Belém?
- Parcerias e colaboração com setores privados e ONGs
- Referências
Ações de engajamento climático em Belém
O engajamento climático em Belém tem se expressado por meio da articulação entre sociedade civil, setor privado e poder público, que buscam construir respostas conjuntas à crise ambiental. Às vésperas da COP30, a capital paraense tornou-se espaço de convergência entre mobilização social, planejamento industrial sustentável e negociações sobre financiamento climático.
Sociedade civil e urgência climática
Organizações e movimentos da sociedade civil apresentaram um documento com seis eixos prioritários para o sucesso da conferência da ONU sobre clima. O material, resultado de dois dias de debates no evento O Caminho para Belém, defende que é urgente limitar o aquecimento global a 1,5 °C e que a COP30 deve entregar resultados consistentes em todos os pilares do processo climático, reforçando a confiança na Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC).
No Pará, os impactos das mudanças climáticas têm afetado não apenas a segurança alimentar, mas também a cultura e a identidade de comunidades tradicionais. Festas como a do milho e da mandioca, símbolos de celebração coletiva, estão sob ameaça devido às estiagens. Segundo Ronaldo Manayer, coordenador da Federação dos Povos Indígenas do Pará (FIPA), “como vamos fazer a festa do milho se não conseguimos produzir o milho?”. O cenário se agrava no Arco do Desmatamento, onde o avanço das queimadas e da especulação territorial compromete o equilíbrio climático e o modo de vida amazônico.
A falta de saneamento básico e o descarte inadequado de resíduos seguem entre os principais desafios urbanos da região. Em 2025, as capitais da Região Norte tratavam, em média, apenas 23,4% do esgoto, bem abaixo da média nacional de 51,8%, o que afeta de forma mais intensa territórios periféricos e quilombolas.
Segundo Anna Cárcamo, do Greenpeace Brasil, a conferência tem potencial de reverter o desmatamento até 2030 e ampliar o financiamento climático público, enquanto Natalie Unterstell, do Instituto Talanoa, alerta que sem previsibilidade de recursos, não há resiliência possível. O documento propõe um pacote político dividido em seis eixos: redução de emissões com equidade, transição energética justa, mecanismo global de transições, pacote de adaptação climática, sinergia entre clima e natureza e financiamento climático ambicioso por meio do Roteiro Baku–Belém.
O encontro contou com a participação de Sonia Guajajara, ministra dos Povos Indígenas, que afirmou que esta será a COP da implementação, com demarcação de Terras Indígenas e proteção territorial reconhecidas como medidas de mitigação climática. O evento também marcará a maior participação indígena da história, com 360 delegados credenciados e a Aldeia COP, que acolherá cerca de 3 mil indígenas do Brasil e de outros países.
Durante o mesmo debate, Selwin Hart, enviado especial da ONU, alertou para o avanço do populismo de direita e o uso do clima como tema de divisão social. Ele destacou que desde o Acordo de Paris apenas um em cada cinco dólares investidos em energia limpa foi destinado a países em desenvolvimento, evidenciando a injustiça climática global. Hart fez um apelo para que a sociedade civil mantenha a ciência e a responsabilidade coletiva no centro da resposta à crise.
Setor privado e implementação das metas
Paralelamente, o setor produtivo também se mobiliza. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) criou a Sustainable Business COP30 (SB COP) para fortalecer o protagonismo empresarial nas negociações. A plataforma conecta 40 milhões de empresas em 60 países, difundindo práticas de descarbonização, economia de baixo carbono e financiamento verde, que podem inspirar políticas públicas duradouras.
De acordo com Ricardo Mussa, presidente da SB COP, a prioridade agora é implementar metas já pactuadas, não apenas debatê-las. O projeto busca criar um canal de diálogo contínuo entre empresas e conferências futuras, disseminando boas práticas internacionais, como a bioeconomia da Malásia. Já o Campeão de Alto Nível do Clima, Dan Ioschpe, lembra que os eventos climáticos extremos, como os de Porto Alegre, mostram que a falta de sustentabilidade tem custos sociais e econômicos imediatos.
A CNI apresentou o documento “Visão da Indústria sobre a COP30”, que propõe unir crescimento econômico e proteção ambiental. Para Ricardo Alban, presidente da entidade, o empresariado deve atuar como agente de transformação, já que executa grande parte das soluções técnicas previstas nos acordos internacionais. A entidade também defende que o Brasil lidere a regulamentação do mercado de carbono e avance na transição justa, respeitando a realidade dos países em desenvolvimento.
O financiamento climático aparece como eixo de convergência entre governos, empresas e sociedade civil. O Roadmap Baku–Belém prevê mobilizar US$ 1,3 trilhão anuais até 2035, reforçando a necessidade de recursos previsíveis e acessíveis para países vulneráveis. A lacuna global de financiamento para adaptação já chega a US$ 359 bilhões por ano, o que exige instrumentos de crédito verde mais simples e transparentes.
Tanto a CNI quanto as ONGs defendem que a COP30 priorize metas mensuráveis e financeiramente viáveis, que possibilitem a implementação de planos de adaptação e a proteção das populações amazônicas. A meta é que o financiamento climático seja visto não como caridade internacional, mas como compromisso de justiça e corresponsabilidade global.
Engajamento local em Belém
Em Belém, o engajamento climático cresce por meio de iniciativas que aproximam a COP30 do cotidiano das comunidades. O encontro “O Papo da RAC”, promovido pela Rede Amazônidas pelo Clima (RAC) e o Instituto Socioambiental (ISA), reuniu representantes indígenas, quilombolas, extrativistas e sociedade civil para debater adaptação e justiça climática, enfatizando a centralidade das vozes de povos e comunidades tradicionais na formulação de soluções e na governança territorial.
As falas destacaram a necessidade de financiamento direto às organizações de base e de tradução dos códigos da agenda climática para a linguagem dos territórios, de modo a orientar decisões públicas com base em saberes locais.
A mobilização das juventudes amazônidas tem papel estruturante. No Festival Amazônia Terra Preta, liderado pelo Instituto Mapinguari, a pauta de transição justa e adaptação climática foi trabalhada como formação prática para a COP das Pessoas, conectando ancestralidade, território e ação política. O festival atua para reduzir a lacuna de conhecimento sobre a COP entre a população brasileira, fortalecendo redes de participação e chamando atenção para racismo ambiental, protagonismo jovem e lideranças femininas que já conduzem ações comunitárias de resiliência.
Outra experiência simbólica de educação comunitária e justiça climática vem da Barca Literária, biblioteca itinerante localizada na Vila da Barca, uma das maiores comunidades em palafitas da América Latina. Criada por educadores e artistas locais, a iniciativa forma jovens líderes periféricos para debater temas como crise hídrica, racismo ambiental e mudanças climáticas, transformando o território ribeirinho em espaço de resistência e produção de conhecimento.
Suane Barreirinhas, comunicadora e cineasta da Barca, conduz rodas de conversa e oficinas sobre meio ambiente e direitos, aproximando os jovens da agenda da COP30. Os projetos realizados, como o livro “Periferia: Imagem, Centro e Afeto e o filme Realidades da Vila” mostram como a cultura e o pertencimento territorial podem ser instrumentos de engajamento climático e social.
A defesa dos rios urbanos como eixos de justiça climática e direito à cidade também avança. A organização Mandí, parceira do projeto TerritóRios (ActionAid), realiza cartografia social por bacias hidrográficas para reconectar moradores às águas, registrar memórias e impactos das obras, e produzir dados cidadãos para incidência pública. A metodologia reforça que “aparecer no mapa é um ato político”, enfrentando a exclusão cartográfica e orientando adaptação baseada na natureza e saneamento a partir das necessidades locais, inclusive em áreas insulares como a Ilha de Caratateua.
No setor produtivo, pequenos negócios paraenses seguem incorporando práticas sustentáveis, como redução de plásticos, energia solar, reaproveitamento e destinação adequada de resíduos, enquanto universidades e coletivos promovem rodas de conversa, oficinas e pesquisas sobre resiliência urbana e infraestrutura verde, contribuindo para que o legado da COP30 se traduza em transformações concretas na cidade.
O que é engajamento climático?
O termo engajamento climático se refere à participação ativa e contínua de pessoas, organizações e governos em ações que buscam reduzir as causas e mitigar os efeitos das mudanças climáticas.
Esse engajamento inclui desde escolhas individuais de consumo sustentável até o envolvimento em estratégias corporativas e acordos internacionais, consolidando-se como uma das dimensões centrais da governança climática global.
O conceito envolve cinco pilares: educação climática, mitigação, adaptação, incidência política e mudança de estilo de vida. Esses eixos interligam conhecimento técnico, mobilização social e ação prática, transformando informações sobre o clima em comportamentos e políticas concretas.
Assim, o engajamento climático em Belém também é entendido como um processo coletivo de formação e ação, em que comunidades urbanas, ribeirinhas, indígenas, e demais grupos ligados a floresta, assumem papéis protagonistas na transformação ambiental.
No campo institucional, organizações que praticam engajamento climático estratégico costumam integrar o tema à sua cultura e planejamento. Elas medem pegadas de carbono, definem metas baseadas na ciência (SBTi), e prestam contas publicamente sobre suas emissões. Essa abordagem permite transformar intenções em mudanças estruturais de longo prazo, ampliando a coerência entre discurso e prática ambiental.
Como participar das políticas públicas para a agenda climática em Belém?
A participação cidadã é o eixo central do engajamento climático em Belém. A população pode contribuir para a formulação e o acompanhamento de políticas públicas que combatem as mudanças do clima, especialmente nas áreas de mobilidade, saneamento, habitação e uso do solo.
A escuta social, por meio de consultas públicas, fóruns e conselhos, é um mecanismo essencial para garantir que decisões ambientais reflitam as necessidades de quem vive nos territórios mais vulneráveis.
Entre os espaços de atuação estão o Fórum Paraense de Mudanças e Adaptação Climática (FPMAC) e o Comitê Estadual da COP30, criados para articular o poder público e a sociedade civil na implementação de ações concretas.
O FPMAC, instituído em 2019, é hoje o principal canal de monitoramento de políticas estaduais de clima, incluindo o Programa de Recuperação de Vegetação Nativa e metas da Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) do Brasil.
O Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima destaca que a COP30 será uma oportunidade para o Brasil demonstrar entregas concretas e ampliar sua ambição climática. A nova NDC brasileira propõe reduzir emissões líquidas entre 59% e 67% até 2035, em relação aos níveis de 2005, limitando as emissões a 1,05 gigatonelada de CO₂ equivalente.
Esses compromissos exigem planos municipais de ação climática que integrem mitigação, adaptação e resiliência urbana, reforçando a importância da participação de Belém nesse esforço.
Além das políticas estaduais, o Comitê da COP30 coordena frentes de infraestrutura, legado social e qualificação profissional por meio do programa Capacita COP30, que prepara trabalhadores locais para demandas do evento e busca deixar capacidades técnicas permanentes na cidade.
A integração entre qualificação, governança e sustentabilidade é um exemplo de como eventos internacionais podem gerar benefícios duradouros para as comunidades anfitriãs.
O planejamento urbano sustentável é uma das frentes mais promissoras de atuação cidadã em Belém. Projetos de infraestrutura verde, como parques, jardins de chuva, corredores ecológicos e drenagem natural, ajudam a controlar enchentes, reduzir ilhas de calor e melhorar a qualidade de vida em áreas densamente povoadas.
Cidadãos e organizações podem acompanhar a elaboração e execução desses projetos por meio dos conselhos municipais de meio ambiente e urbanismo, além de propor soluções baseadas na natureza.
O papel da comunicação e da educação
As mídias digitais se tornaram ferramentas poderosas para ampliar o engajamento climático. Plataformas on-line permitem organizar campanhas, petições e mutirões que pressionam por coleta seletiva, recuperação de áreas verdes e maior transparência ambiental. Redes sociais também fortalecem o diálogo entre comunidades periféricas, populações ribeirinhas e instituições públicas, aproximando diferentes realidades do debate global sobre o clima.
No entanto, o engajamento digital precisa se conectar à participação formal. Audiências, conselhos e consultas são instrumentos que transformam mobilização em políticas duradouras. Esse equilíbrio entre ação on-line e envolvimento institucional é o que garante a continuidade das agendas climáticas locais.
O fortalecimento da educação climática é fundamental para a participação social. Pesquisas reunidas pela Modefica (2022), no estudo Jornalismo e Engajamento Climático, mostram que o jornalismo ambiental pode aumentar a percepção pública sobre riscos e soluções climáticas quando apresenta o tema de forma acessível e contextualizada.
O relatório destaca dados do IPCC (2022), segundo os quais as atividades humanas já liberaram 2,4 trilhões de toneladas de CO₂ desde a era pré-industrial, com potencial de elevar a temperatura média global em até 3,2 °C neste século.
O estudo aponta também que, no Brasil, a mudança de uso da terra é a principal fonte de emissões de gases de efeito estufa, representando 46% de 998 milhões de toneladas de CO₂e em 2020 (SEEG 2021). Entre os desafios estão a fiscalização insuficiente, com 98% dos alertas de desmatamento sem autorização ou resposta, segundo o MapBiomas Alerta, e a necessidade de políticas públicas mais integradas entre as esferas federal, estadual e municipal.
Por fim, a Modefica ressalta a importância de enquadramentos positivos e propositivos na comunicação climática. Em vez de reforçar discursos catastrofistas, o foco deve estar em soluções locais, justiça climática e iniciativas comunitárias que tornem o tema próximo da vida cotidiana. Essa perspectiva fortalece o papel do jornalismo engajado como ferramenta de formação cidadã e incentivo à ação coletiva.
Parcerias e colaboração com setores privados e ONGs
O engajamento climático em Belém depende de um ecossistema colaborativo entre empresas, governos, organizações da sociedade civil e comunidades locais. Essa rede de cooperação amplia o alcance das políticas ambientais e acelera a implementação de soluções sustentáveis no território. A colaboração entre diferentes setores permite alinhar inovação, investimento e justiça social em torno de objetivos comuns, como a redução de emissões, a adaptação urbana e a preservação da Amazônia.
Empresas são importantes ao incorporar práticas de responsabilidade socioambiental em seus processos produtivos. O uso de energia renovável, a redução de resíduos e o apoio a projetos de educação ambiental fortalecem a transição para uma economia de baixo carbono. Já as ONGs e coletivos locais atuam como pontes entre comunidades, poder público e setor privado, facilitando o diálogo e o desenho de soluções sustentáveis que respeitam a realidade amazônica.
A Climate Governance Initiative (CGI), vinculada ao Fórum Econômico Mundial, é uma das principais referências globais no fortalecimento da governança climática corporativa. Seu capítulo brasileiro, o Chapter Zero Brazil, conduzido pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), capacita conselheiros e lideranças empresariais para integrar riscos e oportunidades climáticas às decisões estratégicas das empresas.
A iniciativa atua com base em princípios de transição justa e neutralidade climática, promovendo a inserção do tema de clima e natureza nas agendas dos conselhos de administração. Essa perspectiva reforça que as empresas têm não apenas responsabilidade, mas também capacidade de liderar a transformação necessária para cumprir as metas do Acordo de Paris.
Além das estratégias corporativas, organizações como o ICLEI – Governos Locais pela Sustentabilidade apoiam a integração de dados científicos às políticas públicas. O relatório “ARVC de Belém 2025” identifica riscos climáticos críticos como inundações, erosão costeira e ilhas de calor, destacando a vulnerabilidade de bairros como Guamá, Jurunas, Condor e Terra Firme.
A análise do ICLEI mostra que os padrões de urbanização e a impermeabilização do solo intensificam as inundações e ampliam o impacto das ondas de calor. Por isso, recomenda-se investir em infraestrutura verde, como arborização, telhados sustentáveis e pavimentos permeáveis, além de políticas de proteção costeira. Essas medidas são essenciais para aumentar a resiliência urbana e reduzir a exposição das populações mais vulneráveis.
O fortalecimento de iniciativas de inovação climática é outra frente estratégica para Belém. Tecnologias verdes, como telhados solares, sistemas de captação de água da chuva e construções ecológicas, podem transformar o espaço urbano em um laboratório de práticas sustentáveis. A integração dessas soluções às políticas públicas exige planejamento territorial e financiamento climático acessível, com prioridade para projetos de alta integridade ambiental.
Já sabe um pouco mais sobre como funciona o engajamento climático em Belém? Então que tal colocar a mão na massa? Agora, se ficou alguma dúvida, não deixe de nos perguntar nos comentários!
Se você gostou do conteúdo, conheça o Projeto Amazônia Urbana, uma iniciativa da Politize! em parceria com o Pulitzer Center. O projeto busca ampliar o olhar sobre os desafios das cidades amazônicas, promovendo conteúdos acessíveis e didáticos sobre urbanização, justiça climática e participação cidadã na região. Acompanhe essa jornada!
Referências
- Agência Brasil – Sociedade civil defende urgência de limitar aquecimento global a 1,5°C
- Brasil de Fato – Caminho para Belém: organizações da sociedade civil elaboram contribuições para a COP30
- Agência Brasil – Indústria cria plataforma para divulgar ações sustentáveis na COP30
- Portal TecNews – CNI defende que COP de Belém avance com mais ações e resultados concretos na agenda do clima
- Instituto Socioambiental (ISA) – Em evento pré-COP, vozes da Amazônia apontam caminhos para adaptação e justiça climática
- Greenpeace Brasil – Festival Amazônia Terra Preta: juventude, mobilização e esperança na trilha para a COP30
- ActionAid Brasil – Mandí: são os rios que demarcam territórios
- UOL Ecoa – COP30 incentiva empresas paraenses a práticas sustentáveis
- NIDDE Digital – Casa da Cidade terá rodas de conversa durante a COP30
- Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará (SEMAS) – Fórum em Belém destaca protagonismo ambiental e apresenta preparativos do estado para a COP30
- Modefica – Jornalismo e engajamento climático
- IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa) – Chapter Zero Brazil
- ICLEI América do Sul – ARVC de Belém 2025