Quando você pensa em floresta, talvez pense em árvores, animais e isolamento. E quando você pensa em cidade, pensa em concreto, carros e lugares lotados? Essa discussão é longa e essencial para pensarmos a urbanização da Amazônia: afinal, onde termina a natureza e começa a ação humana?
Alguns estudiosos veem homem e natureza como uma coisa só, inseparáveis, enquanto outros defendem que somos uma força distinta, separada do mundo natural. Não há resposta certa, mas essa visão define se construímos cidades integradas à floresta ou não.
Nesse sentido, a floresta amazônica já foi conhecida como o inferno verde, mas hoje esse termo pode ser considerado ultrapassado, pois houve a chegada da urbanização na floresta, perdendo-se, assim, uma delimitação clara entre cidade e floresta — se é que um dia existiu essa distinção. Agora, há uma zona cinzenta.
Diante desse contexto, ao final deste artigo, você será capaz de compreender melhor sobre a urbanização da Amazônia. Acompanhe a leitura!
Este conteúdo integra a trilha do Projeto Amazônia Urbana, uma iniciativa que busca aprofundar o entendimento sobre os desafios e transformações ambientais das cidades na região amazônica.
O projeto é realizado pela Politize!, em parceria com o Pulitzer Center.

A história da urbanização na Amazônia
O processo de urbanização da Amazônia esteve ligado à estratégia de ocupação e desenvolvimento regional. Entre 1616 e 1960, predominava o “padrão rio-várzea-floresta”, em que a economia extrativista se articulava com uma urbanização ramificada, sustentada pela malha fluvial que conectava cidades, várzeas e áreas no interior da floresta. A ocupação avançou rapidamente: a União Ibérica (1580–1640) permitiu aos portugueses ignorar o Tratado de Tordesilhas, enquanto a geografia dos grandes rios facilitava o acesso ao interior. Em menos de setenta anos, quase toda a bacia amazônica estava sob domínio português — contraste com o restante da colônia, que após dois séculos seguia restrita ao litoral.
O modelo de povoamento também foi distinto: ordens religiosas, sobretudo os jesuítas, reuniam indígenas em aldeamentos, e a Coroa estimulava casamentos entre soldados e mulheres indígenas, formando uma sociedade mestiça e diversa. A economia baseava-se no extrativismo, com pesca, as chamadas “drogas do sertão” (cacau, especiarias, ervas) e o grude de gurijuba, usado na Revolução Industrial.
No auge da borracha, entre o fim do século XIX e o início do XX, a região viveu intensa prosperidade; Manaus e Belém tornaram-se centros de exportação conectados à Europa e protagonizaram a belle époque amazônica, marcada pela influência cultural e arquitetônica estrangeira. O Theatro da Paz, em Belém, simboliza esse período em que a Amazônia esteve fortemente ligada ao mercado internacional.
A integração ao restante do Brasil se intensificou nas décadas de 1960 e 1970, quando a Lei nº 5.173/1966 definiu a Amazônia Legal e delimitou a área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM). Seguiram-se grandes obras de infraestrutura, como as rodovias Belém-Brasília, Transamazônica e Cuiabá-Santarém, além da chegada da energia e das telecomunicações.
Essas transformações impulsionaram um extrativismo moderno, com mineração em larga escala por empresas como a Vale, a Mineração Rio do Norte e a Alcoa, enquanto a urbanização se expandia rapidamente, acompanhando a tendência nacional de crescimento das cidades e redução da população rural.
Saiba mais: História da urbanização da Amazônia

Dados recentes da Amazônia
A Amazônia é a maior floresta tropical do planeta, estendendo-se por oito países e cobrindo 6,74 milhões de km², dos quais cerca de 5 milhões estão no Brasil, o que corresponde a 60% do território nacional. Os países amazônicos são:
- Brasil
- Bolívia
- Colômbia
- Equador
- Guiana
- Peru
- Venezuela
- Suriname
No Brasil, a chamada Amazônia Legal, criada com normas específicas para questões agrárias e ambientais, abrange 772 municípios distribuídos em nove estados:
- Acre
- Amapá
- Amazonas
- Pará
- Rondônia
- Roraima
- Tocantins
- Mato Grosso
- Maranhão
O crescimento populacional da região foi acelerado. Entre 1960 e 1991, sua população saltou de 5,8 para quase 17 milhões de habitantes, alcançando 25 milhões em 2010 — aumento de 347%, mais que o dobro da média brasileira (156%). Em 2022, a população chegou a 28 milhões de pessoas, sendo 76% urbana (21,7 milhões) e 24% rural (6,9 milhões). Desde os anos 1980, quando a população urbana superou a rural, a região passou a ser descrita como uma “floresta urbanizada”.
A estrutura urbana, porém, apresenta fragilidades. Cerca de 86% dos municípios têm menos de 50 mil habitantes, são em média 5% menos populosos que os do restante do país, mas ocupam territórios quatro vezes maiores. Essa configuração dificulta a oferta de serviços públicos e aprofunda desigualdades. O PIB médio dos municípios da Amazônia Legal é 37% inferior ao nacional, e a renda das famílias, 46% menor. Em 2021, o Amazonas registrou PIB de R$ 131,5 bilhões, com crescimento acima da média nacional, mas ainda concentrado em poucos setores.
Os déficits sociais são expressivos. Em cidades de médio porte em rápido crescimento, 42% das casas não têm água encanada e apenas 25% estão ligadas à rede pública de esgoto. Estima-se que 35% da população regional viva em extrema pobreza e que 83% more em domicílios sem coleta adequada de lixo. A vulnerabilidade climática também é grave: segundo o estudo CarbonPlan, Belém poderá se tornar o segundo centro urbano mais quente do mundo até 2050.

Quais as causas da urbanização na Amazônia?
A urbanização da Amazônia foi fortemente impulsionada por sucessivos ciclos econômicos extrativistas que, desde o período colonial, moldaram a ocupação e o crescimento populacional na região.
Atividades como a coleta das “drogas do sertão”, a exploração da quina, da madeira e, sobretudo, do látex criaram núcleos urbanos voltados para o apoio logístico e o escoamento da produção.
Esses ciclos atraíam trabalhadores de diversas partes do Brasil e do exterior, formando povoados que, em muitos casos, se transformaram em cidades. Contudo, a riqueza gerada raramente ficava na região, o que perpetuou desigualdades sociais e econômicas.
O ciclo da borracha, entre o final do século XIX e meados do século XX, foi o mais marcante nesse processo. Movido pela demanda mundial, especialmente com a expansão da indústria automobilística, ele provocou grande migração, fundação de vilas e fortalecimento de cidades amazônicas.
A integração da região ao mercado internacional exigiu portos, armazéns e rotas de transporte, elementos que estimularam a urbanização. Ainda assim, os benefícios econômicos concentraram-se nas potências industriais e em poucos centros urbanos da própria Amazônia, deixando a maior parte da população em condições precárias.
Após o declínio da borracha, a urbanização ganhou novo impulso com a diversificação da economia. A exploração de minérios, a pecuária, a agricultura comercial e o petróleo atraiu investimentos e gerou novas ondas migratórias.
Veja mais em: Exploração de borracha na Amazônia: um apanhado histórico-econômico.
Programas de colonização agrícola, promovidos pelo Estado, instalaram famílias em áreas estratégicas, enquanto a abertura de estradas substituiu gradualmente o protagonismo dos rios, conectando regiões antes isoladas. Essa infraestrutura facilitou tanto o transporte de mercadorias quanto a fixação de populações em localidades urbanas emergentes.
A partir da segunda metade do século XX, grandes projetos de mineração, hidrelétricas e agropecuária passaram a moldar o território amazônico. Esses empreendimentos, geralmente financiados por capitais nacionais e internacionais, exigiram mão de obra e infraestrutura, levando ao crescimento acelerado de cidades próximas às áreas de exploração.
Além disso, em 1970, 37% da população total na região Amazônica viviam em áreas urbanas. Já nas várzeas amazônicas 57% da população dos municípios viviam em áreas urbanas.
Em 1991, 56% da população total da Amazônia e 67% da população de várzea viviam em áreas urbanas. Em 2000, o ritmo da população urbana continuou a crescer, com 68% da população total da Amazônia e 79% da população de várzea viviam em áreas urbanas.
Em 2010, a região possuía uma população de 24.371.265 habitantes (ou seja, 13% da população brasileira), com mais de 70% vivendo em áreas urbanas, e a Várzea Amazônica tinha, aproximadamente, 80% de sua população em cidades.
Ainda em 1970, o governo também investiu na construção de rodovias possibilitando a formação de cidades e vilas ao redor dos eixos rodoviários.
A população total e urbana saltaram, nesse momento, respectivamente, de 8,2 e 3 milhões em 1970 para 12,4 e 5,8 milhões em 1980. Em 2020, a população total da Amazônia Legal já atingia cerca de 28 milhões de habitantes.
Como ocorreu a expansão urbana na Amazônia?
A urbanização da Amazônia não é um fenômeno homogêneo. Bertha Becker, referência central nesse tema, explica que a região passou, especialmente a partir da década de 1960, por um processo de crescimento urbano acelerado, ligado a políticas de integração nacional, abertura de rodovias estratégicas e implantação de grandes projetos econômicos, como mineração, hidrelétricas e a Zona Franca de Manaus. Essa combinação de fatores transformou profundamente a rede de cidades na floresta.
Segundo Becker, esse processo gerou uma urbanização desigual. Em alguns lugares, como Manaus e Belém, houve concentração intensa de população, infraestrutura e serviços, criando polos com grande capacidade de atrair migrantes e investimentos.
Em contrapartida, muitas outras cidades permanecem com pouca capacidade de oferecer empregos, serviços de saúde, educação e transporte, tornando-se dependentes dos grandes centros. Essa concentração também foi observada por autores como David Hall e Ana Cláudia Duarte Rocha, que apontam para a dificuldade de interiorizar o desenvolvimento e criar redes urbanas mais equilibradas.
Além disso, a forma como as cidades cresceram também foi muito variada. Becker identifica desde company towns (vilas planejadas por empresas, como Vila de Carajás), até cidades formadas espontaneamente ao longo de rodovias e em áreas de colonização agrícola.
Muitos desses núcleos surgiram para atender demandas pontuais — como alojar trabalhadores de um projeto de mineração — e, quando a atividade econômica entrou em declínio, ficaram vulneráveis à estagnação ou ao abandono. Essa fragilidade é reforçada por ciclos econômicos curtos, algo já observado também por Berta Ribeiro e Geraldo Magela Costa em estudos sobre cidades amazônicas.
Outro ponto central da leitura de Becker é que a urbanização amazônica está conectada a problemas socioambientais.
A expansão desordenada das cidades pressiona florestas e rios, intensifica conflitos por terra e fragiliza modos de vida tradicionais, como o de comunidades ribeirinhas e indígenas.
Ela defende que compreender essa rede urbana é fundamental para planejar o desenvolvimento de forma sustentável e justa, articulando economia, meio ambiente e inclusão social.
Desafios da urbanização na Amazônia
A Amazônia ocupa quase 60% do Brasil, mas sua população é pouco densa e distribuída em municípios muito maiores que a média nacional. Mais de 86% dessas cidades têm menos de 50 mil habitantes, o que limita serviços e empregos, enquanto a distância de até 1.000 km entre localidades dificulta a integração regional. Mesmo após décadas de políticas de integração, a rede urbana segue fragmentada: apenas Manaus e Belém se consolidaram como metrópoles, e muitas capitais ainda têm alcance restrito.
O crescimento urbano é instável, impulsionado por ciclos econômicos curtos e por frentes de ocupação que deixam cidades estagnadas quando se esgotam. A desigualdade é marcante: o PIB municipal médio da Amazônia Legal é 37% menor que o nacional, e a renda domiciliar, 46% inferior. Embora exporte minérios, soja, madeira e energia, os ganhos locais são limitados, reforçando a dependência de um modelo de exploração de recursos naturais pouco voltado ao desenvolvimento social.
Esse processo trouxe fortes impactos socioambientais. Rodovias, hidrelétricas, mineração e agropecuária ampliaram o desmatamento e os conflitos fundiários, enquanto a substituição das conexões fluviais alterou a vida de comunidades tradicionais. Nas cidades, a precariedade é evidente: saúde deficitária, empregos informais, violência e falhas graves no saneamento — 42% das casas sem água encanada e apenas 25% ligadas ao esgoto, resultando em rios urbanos poluídos e perda de biodiversidade.
Ainda assim, em 2022 as cidades foram responsáveis por 41% do PIB da Amazônia e lideraram o Indicador de Progresso Social da região. Um estudo do WRI Brasil estima que a transição para a Nova Economia Amazônica custaria R$ 2,56 trilhões até 2050 (1,8% do PIB ao ano), mas poderia gerar 312 mil empregos, alcançar o desmatamento zero e restaurar 24 milhões de hectares de florestas.
O Memorando Econômico para a Amazônia Legal propõe ampliar serviços públicos em polos urbanos — com apoio de estruturas móveis — e investir em cidades estratégicas para estimular a economia sem pressionar a floresta, além de fortalecer instituições e gerir melhor terras e migração, de modo a evitar a expansão desordenada.
Quais os impactos da urbanização na Amazônia?
A urbanização na Amazônia é uma faca de dois gumes. De um lado, injetou vida nova na economia local, criando empregos e atraindo investimentos. De outro, amplificou desigualdades: enquanto alguns colhem os frutos do progresso, outros enfrentam enchentes e falta de infraestrutura — como nos bairros pobres de Manaus, onde chuvas são um problema, devido a falta de infraestrutura, e muitos locais não são asfaltados.
Outro caso são os bairros ribeirinhos amazônicos. Os que margeiam o Canal São Joaquim, por exemplo, são especialmente vulneráveis. São alvos de enchentes, doenças infecciosas e carência de serviços públicos.
Embora projetos de requalificação urbana estejam em andamento e foram acelerados devido a COP30, muitos moradores afirmam que as reformas são soluções que priorizam a estética em detrimento das necessidades reais da população local além de terem gerado enchentes e mais recentemente terem sido abandonadas.
Há ainda os riscos ambientais. O projeto da construção da hidrovia Tocantins-Araguaia é um obra do governo federal que prevê pelo menos dois anos e meio de detonações no Pedral do Lourenço, uma extensa área de pedras no meio do rio Tocantins e que, segundo cientistas, causaria a destruição de 35 km do maior berçário de peixes do rio acima da barragem Tucurui.
Cientistas da UFPA avaliaram os grandes riscos desse projeto como o desmatamento e o prejuízo da vida de comunidades quilombolas, mas sequer foram ouvidos.
Outra dimensão urgente da urbanização amazônica é a crescente violência urbana nas principais cidades da região, como Macapá. Conhecida como “joia urbana da Amazônia”, Macapá tem enfrentado um aumento alarmante na criminalidade.
Com uma população de quase 500 mil habitantes, a cidade registrou uma taxa de homicídios de 71,3 por 100 mil habitantes em 2023, a mais alta entre as capitais regionais brasileiras. A cidade vizinha de Santana superou essa taxa, atingindo 93 homicídios por 100 mil.
No aspecto de crescimento urbano, a cidade de Belém é a capital brasileira com maior porcentagem de população vivendo em favelas, segundo o IBGE. A situação se agrava com a precariedade dos serviços básicos – apenas 2 em cada 10 moradores têm acesso à coleta de esgoto na cidade.
As cidades amazônicas concentram o poder político, econômico e intelectual da região. Elas são, ao mesmo tempo, polos de degradação — com altas taxas de desmatamento indireto, poluição e violência — e potenciais motores de transformação, com capacidade de liderar uma transição para economias sustentáveis e soluções baseadas na natureza.
A urbanização sustentável da Amazônia
É necessário investir em saneamento, saúde, educação, transporte público, segurança, conectividade e inclusão digital. Vale dizer que essas medidas devem estar alinhadas a um planejamento urbano como já apontaram estudiosos da área.
Ao contrário de modelos urbanos impostos, deve-se criar uma escuta maior aos habitantes da região, considerando suas percepções diante dos problemas que eles próprios vivem. Nesse sentido, ao invés de considerar a diversidade cultural e territorial da Amazônia como um obstáculo, deve considerar como uma centelha para a construção de cidades resilientes e inclusivas.
Exemplos como o de Paragominas (PA), que articulou uma estratégia coletiva para frear o desmatamento e promover um novo modelo econômico, demonstram que é possível aliar desenvolvimento urbano à sustentabilidade.
A transição energética dos Achuar, povo indígena do Equador, do uso de combustíveis fósseis para painéis solares teve um impacto positivo.
Essa mudança facilitou o transporte dos moradores da aldeia diminuindo, inclusive, a evasão escolar e melhorou a conservação dos rios, antes navegados por barcos que deixavam rastros de óleo. Outro ponto positivo sobre a energia solar é a de que esta também está impulsionando o ecoturismo, movimentando, por sua vez, a economia local.
Os moradores agora também podem iluminar as vilas depois das 18h, algo difícil antes da energia solar. Para Nantu Canelos, líder indígena Achuar, as lâmpadas e os painéis possibilitam uma visão maior: energizar a Amazônia sem alterá-la com estradas e postes.

Conclusão
O encontro da floresta com a cidade e da cidade com a floresta resultou na urbanização da Amazônia, uma trajetória marcada pela ocupação rápida, pelos ciclos extrativistas e, mais recentemente, por grandes projetos de integração nacional.
Se, de um lado, esse movimento impulsionou o crescimento populacional e transformou a floresta em uma “floresta urbanizada”, de outro facilitou a desigualdade: municípios pequenos e dispersos, PIB e renda abaixo da média nacional, precariedade de saneamento e serviços básicos e impactos ambientais significativos, como desmatamento, conflitos fundiários e pressão sobre comunidades tradicionais.
Ainda assim, as cidades amazônicas concentram o poder econômico, político e cultural da região, sendo tanto espaços de vulnerabilidade quanto de oportunidade. Experiências locais demonstram que é possível alinhar urbanização, inclusão social e sustentabilidade, transformando os centros urbanos em motores de uma nova economia baseada em inovação e preservação.
Gostou desse conteúdo? Conta pra gente nos comentários o que sabia e não sabia sobre a urbanização da Amazônia!
Se você gostou do conteúdo, conheça o Projeto Amazônia Urbana, uma iniciativa da Politize! em parceria com o Pulitzer Center. O projeto busca ampliar o olhar sobre os desafios das cidades amazônicas, promovendo conteúdos acessíveis e didáticos sobre urbanização, justiça climática e participação cidadã na região. Acompanhe essa jornada!
Referências
- Folha de S.Paulo – Obra de drenagem é abandonada, e canal em região excluída da COP30 é tomado por invasão e tráfico
- CNN Brasil – Entenda o que é a Floresta Amazônica e por quais países se estende além do Brasil
- Amazônia Legal em dados
- Cidades Amazônicas – Um chamado à ação
- Revista Políticas Públicas e Cidade – O processo de urbanização na Amazônia e suas peculiaridades: uma análise do delta do rio amazonas
- Politize – História da urbanização da Amazônia
- Brasil de Fato – Aspectos do urbano na Amazônia
- O que é o urbano na Amazônia contemporânea? Implicações para a vigilância em saúde no bioma
- Pulitzer – The Amazon Rainforest Is Urban, Too
- Amazônia Criadora: Inferno Verde
- Pulitzer – Plans for a Waterway That Will Destroy 35 km of Fish Sanctuary Are Already Causing Deforestation and Affecting Quilombola Communities in Pará
- Estado do Pará – A COP 30 e as Contradições da Amazônia: Belém como Espelho da Amazônia Urbanizada (Sem Urbanização)
- Poder 360 – Rumo a uma nova agenda urbana na Amazônia
- Revista InterEspaço – Os “grandes projetos” e o processo de urbanização da Amazônia brasileira: consequências sociais e transformações territoriais.
- WRI Brasil – Nova Economia da Amazônia