O desmatamento gera inúmeros prejuízos para a sociedade e para o meio ambiente, alterando significativamente os microclimas das regiões e cooperando para as mudanças climáticas, que afetam cadeias econômicas, produtivas e sociais.
Hoje vamos discorrer sobre o impacto do desmatamento para o ecossistema e como ele é entendido do ponto de vista histórico, ambiental e social, além de possíveis estratégias para conciliar produtividade e resiliência ambiental. Continue lendo!
Este conteúdo integra a trilha do Projeto Amazônia Urbana, uma iniciativa que busca aprofundar o entendimento sobre os desafios e transformações ambientais das cidades na região amazônica.
Mudanças climáticas e desmatamento, o que têm a ver?
O desmatamento é uma das principais portas de entrada das mudanças climáticas no planeta. Quando o uso do solo muda, como na queima de florestas para dar lugar à pecuária ou à agricultura, o carbono que estava armazenado na vegetação é liberado para a atmosfera em forma de dióxido de carbono (CO₂), um dos gases mais potentes do efeito estufa. Entre 1990 e 2023, essas alterações foram responsáveis pela emissão de pelo menos 47,4 bilhões de toneladas de CO₂ equivalente.
Em regiões tropicais, onde a floresta tem papel essencial na regulação da umidade, como na região amazônica, a remoção da cobertura vegetal altera o balanço hídrico e torna o clima mais seco e quente. A floresta funciona como um grande sistema natural de evapotranspiração, um processo que envolve a evaporação da água do solo e a transpiração das plantas. Quando esse sistema é interrompido, o ciclo das chuvas é diretamente afetado.
Na Amazônia, por exemplo, estudos indicam que a temperatura pode aumentar de 5 °C a 8 °C até 2100, e o volume de chuvas pode cair em até 20%. Fenômenos como o El Niño, somados ao desmatamento, à exploração madeireira e aos incêndios florestais, intensificam ainda mais a liberação de carbono e agravam o aquecimento global.
Nos últimos anos, cientistas têm mostrado que o impacto do desmatamento sobre o clima é ainda maior do que se imaginava. Isso porque o corte de florestas não altera apenas as emissões de CO₂, mas também interfere na liberação de outros compostos e gases de vida curta, que intensificam o efeito estufa.
Todos os anos, cerca de 10 milhões de hectares de florestas — uma área equivalente a Portugal — são destruídos no mundo. Essa perda representa não só um golpe para a biodiversidade e para as comunidades que dependem das florestas, mas também uma ameaça direta ao equilíbrio climático. Só o desmatamento em áreas tropicais libera mais de 5,6 bilhões de toneladas de gases de efeito estufa por ano, quatro vezes o total das emissões combinadas da aviação e do transporte marítimo.
Por isso, especialistas do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) alertam que as próximas metas climáticas, previstas para 2025, precisam incluir compromissos concretos de combate ao desmatamento. “As florestas não apenas sustentam a vida e as economias humanas, mas também estabilizam o clima do planeta”, destaca Mirey Atallah, chefe de Adaptação e Resiliência Climática do PNUMA.
As árvores, por exemplo, são gigantescas reservas naturais de carbono, absorvendo CO₂ por meio da fotossíntese e armazenando-o em suas folhas, troncos e raízes. Quando queimadas ou decompostas, liberam novamente esse carbono para a atmosfera, agravando o aquecimento. E o problema é duplo: além de emitir mais gases, a perda de floresta reduz a capacidade do planeta de absorvê-los. O resultado é um ciclo vicioso que acelera as mudanças climáticas.
As atividades humanas — sobretudo a queima de combustíveis fósseis e o desmatamento — têm elevado as emissões a níveis históricos, gerando secas, enchentes e incêndios cada vez mais frequentes. De acordo com o PNUMA, se os compromissos atuais forem mantidos, o planeta pode aquecer entre 2,5 °C e 2,9 °C até o fim do século, ultrapassando o limite seguro de 1,5 °C estabelecido pelo Acordo de Paris.
Parte do desafio está nos planos nacionais de combate às mudanças climáticas. Os países signatários do Acordo de Paris precisam apresentar suas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs), que definem as metas de redução de emissões. No entanto, apenas 40% das nações com alto risco de desmatamento incluem medidas concretas para proteger suas florestas. Além de metas claras, os países precisam de apoio técnico e financeiro adequado.
Qual a relação entre a Amazônia e as mudanças climáticas?
Na Amazônia brasileira, os efeitos dessas transformações já são perceptíveis. Um estudo da Universidade de São Paulo, publicado na revista Nature, mostra que entre 1985 e 2020 a floresta teve aumento médio de 2 °C na temperatura e um período seco mais longo e severo. A análise de 35 anos de dados revelou que o desmatamento responde por 74,5% da redução das chuvas e 16,5% do aumento de temperatura durante a seca.
Hoje, cerca de 19% da cobertura florestal amazônica já foi perdida, e há áreas com até 80% de supressão. Se esse ritmo continuar, a região pode atingir um ponto crítico de estresse climático já em 2035, com consequências profundas para a biodiversidade, o equilíbrio hídrico e a produção agrícola, que já mostra quedas expressivas em culturas como a safrinha.

Os pesquisadores alertam que mesmo pequenas perdas de vegetação, em torno de 10%, já bastam para reduzir chuvas e elevar temperaturas locais. Nas áreas onde a floresta se mantém quase intacta, os impactos vêm principalmente das emissões industriais globais, sobretudo de países do norte. Já em regiões mais degradadas, como o Sudeste da Amazônia, o efeito do desmatamento é imediato: o calor e a estiagem aumentam, e a recuperação torna-se mais difícil. O estudo também fornece parâmetros para outras áreas da ciência, como a biologia e a ecologia, permitindo compreender melhor como o clima afeta espécies e ecossistemas específicos.
Segundo estimativas da ONU, entre 2000 e 2005 o Brasil perdeu mais de 3 milhões de hectares de florestas por ano, tornando-se líder mundial em devastação. A queima e o corte de árvores respondem por cerca de 25% das emissões globais de gases de efeito estufa, e o desmatamento já faz do país um dos maiores emissores do planeta. O deputado Sarney Filho (PV-MA) lembra que, devido às queimadas na Amazônia, o Brasil ocupa o terceiro lugar no ranking mundial de emissões. Atualmente, cerca de 17% da vegetação original da floresta já foi destruída.
Por trás desses números, há realidades humanas e econômicas complexas. O engenheiro florestal Pedro Bruzzi Lion, do Centro dos Trabalhadores da Amazônia, explica que a falta de alternativas de renda sustentável empurra pequenos produtores a desmatar para criar gado ou plantar grãos, opções que garantem retorno mais rápido. Como as pastagens têm maior valor de mercado que a floresta em pé, a devastação continua sendo vista como mais vantajosa. Essa lógica só mudará, afirma Bruzzi, quando a floresta for percebida como fonte legítima de renda, por meio de produtos como o açaí e o palmito. Em 2024, a região amazônica viveu uma das piores secas já registradas: 61 municípios do Amazonas decretaram calamidade, e incêndios — muitos intencionais — devastaram grandes áreas, destruindo casas, plantações e rebanhos.
O cidadão comum também tem papel nessa transformação. É possível exigir madeira certificada e cobrar políticas públicas de manejo sustentável. Segundo o Greenpeace, 90% da madeira extraída na Amazônia é ilegal, e 64% desse volume é consumido dentro do próprio Brasil.
As origens do desmatamento no Brasil
Após o “descobrimento” do Brasil, em 1500, uma nova forma de produzir foi implementada pelos portugueses: uma agricultura voltada para a formação de latifúndios e uma consequente concentração de riqueza. Assim, durante a história colonial brasileira, vários produtos foram gerados a partir da agricultura, como o açúcar, o café, o algodão e o tabaco, apontados como os principais expoentes daquela época.
Durante os séculos posteriores, houve pouca mudança relativa às bases de produção que o Brasil se ergueu. O sistema plantation , que consistia na formação de grandes latifúndios, na monocultura, no trabalho escravo e na exportação para a metrópole, foi dominante do século XV até o século XIX.
Esse sistema garantia altos lucros e criava ainda uma estrutura social de dominação, sendo o proprietário do latifúndio considerado o “Senhor”. Foi notável que, mesmo após a independência brasileira, em 1822, ínfimas mudanças adentraram no cenário nacional, caracterizado, ainda naquele contexto do século XIX, por terras controladas e geridas por aqueles que detinham maior poder político e econômico.
Com um comércio voltado para a exportação, as necessidades básicas do comércio interno foram deixadas de escanteio pelos “mandantes” do sistema. A partir da década de 1960, a Revolução Verde é colocada como estratégia para aumentar a produção agrícola a partir da redução da mão-de-obra, da mecanização e de insumos industriais (como agrotóxicos e fertilizantes).
Dessa maneira, a Revolução Verde repercutiu em impactos para o meio ambiente como expansão da fronteira agrícola, que tem como consequências o desmatamento, o esgotamento do solo, as erosões e uma alteração do ecossistema, modificando estruturas climáticas. Por conseguinte, esse sistema de produção alterou significativamente o meio ambiente e o contexto social, provocando o êxodo rural.
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O que é o desmatamento?
Segundo dados do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP), as florestas abrangem um terço da massa terrestre e exercem um papel fundamental na vida de 1,6 milhões de pessoas. Elas são responsáveis por gerar as condições ideais de vida no planeta, ajudando a captar o carbono presente na atmosfera e o transformando em um produto que todos os humanos consomem: o gás oxigênio (O2).
Muito além do que permitir a transformação do carbono em oxigênio, as florestas combatem as mudanças climáticas a partir da captura dos gases do efeito estufa (GEE), que provocam inúmeras consequências ambientais, como:
- Aumento de temperaturas;
- Radiação solar; e
- Catástrofes climáticas, como secas, chuvas irregulares e tornados.
No entanto, apesar de sua importância nítida para a manutenção dos ecossistemas, da vida e da estabilidade climática, as florestas têm sido vítimas das ações humanas, como o desmatamento, que é provocado, muitas vezes, por atividades agropecuárias, que objetivam expandir a fronteira agrícola.
O desmatamento compreende a retirada de parte da densidade de uma floresta e de sua vegetação natural. A retirada da cobertura vegetal para fins de plantio ou para criação de animais (pecuária) provoca erosão, redução da biodiversidade, desertificação, redução dos nutrientes do solo, contribuindo, assim, para o aquecimento global e as consequentes mudanças climáticas, que afetam, em cadeia, vários setores da economia, como a indústria e o comércio.
No caso da Amazônia, um estudo apontou que uma grande parte das queimadas e desmatamentos do bioma ocorrem devido à abertura de novas áreas para a criação de gado e à expansão de áreas de pastagem já existentes. “Essa expansão geralmente ocorre em territórios oficialmente reconhecidos como terras públicas, incluindo, em particular, as florestas públicas que ainda não foram destinadas a um propósito específico e as terras devolutas. Esse fenômeno destaca a complexa interação entre o avanço da agricultura e da pecuária sobre áreas de significativo valor ambiental, o que resulta em práticas que contribuem para o desmatamento e as queimadas na região” (Scientia Naturalis, Rio Branco, v. 6, n. 2, p. 710-711, 2024).
Saiba mais aqui sobre a situação do desmatamento no Brasil
Durante a prática da pecuária, por exemplo, a compactação do solo gerada pelo deslocamento dos rebanhos dificulta a infiltração da água e aumenta o escoamento superficial,um dos contribuintes para as inundações e as enchentes.
Segundo a Agência Brasil, o Brasil é o sexto maior emissor de gases do efeito estufa do mundo, atrás apenas de países industrializados como a China, os EUA, a Índia, a Rússia e o Japão. Mas porque o Brasil ocupa essa posição se não queima tanto combustível fóssil como a Alemanha, por exemplo? Bem, o fato reside na concentração do desmatamento no Brasil e no cenário agropecuário do país.
Ainda no material da Agência Brasil, Aline Soterroni, pesquisadora brasileira lotada no Departamento de Biologia da Universidade de Oxford, enfatizou que “enquanto no mundo você tem 75% das emissões vindas do setor de energia, no Brasil 75% vêm de setores ligados ao uso da terra e à agricultura”.
Nesse viés, é necessário adotar uma agropecuária sustentável, que analisará as necessidades da natureza com “outros olhos”, não somente naquela visão voltada para a produção, e sim para a conservação e a sustentabilidade ambiental, que oportuniza um espaço agradável para a natureza e para as gerações futuras.
Quais as consequências do desmatamento?
As florestas exercem um papel fundamental na estabilidade climática, sendo responsáveis por capturar os gases do efeito estufa, como o dióxido de carbono, o óxido nitroso e o metano, que são liberados, em grande parte, em decorrência de atividades industriais, como geração de energia, e de queima de combustíveis fósseis. Entretanto, com a ocorrência do desmatamento, elas perdem essa capacidade de absorção desses gases, o que compromete a sua função.
De acordo com material publicado na CNN, somente na Amazônia, durante o mês de maio deste ano, o desmatamento representou um valor de 91%. Nessa perspectiva, essa prática corrobora de forma direta no microclima das regiões. Como a vegetação da floresta absorve gases e calor através da fotossíntese, uma vez desmatada, a vegetação não vai reter toda a energia solar, ocasionando maior emissão de calor, chuvas e consequentes enchentes – comuns em grandes regiões metropolitanas, como a de São Paulo.
O desmatamento também apresenta como consequências a arenização, desertificação e erosão do solo, posto que, com a prática de retirada da cobertura vegetal de uma floresta, o solo se torna mais suscetível a mudanças em sua estrutura física e passível de agentes erosivos, podendo provocar deslizamentos do solo e assoreamento. Além disso, outro impacto do desmatamento é a perda de biodiversidade com a morte de diferentes tipos de vegetações e de animais com a perda de seu hábitat.
A expansão da fronteira agrícola e a ocorrência de queimadas são os principais influentes para o desmatamento em áreas florestais, que, além de modificar os microclimas da região, também altera os modos de vida de povos tradicionais, que veem na floresta o seu sustento de vida.
Estratégias para combater o desmatamento e mitigar as mudanças climáticas
Criado em 2009 pelo Ministério da Agricultura e Pecuária, o Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas para a Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura, conhecido como Plano ABC (2010-2020), compõe uma das estratégias pensadas pelo Governo Federal para a execução de uma agricultura de baixo carbono.
A agricultura de baixo carbono é caracterizada pela produção agrícola associada ao compromisso de reduzir ou minimizar a emissão de gases do efeito estufa (GEE), que é apoiada pela implementação de tecnologias de conservação do solo, como a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF).
A ILPF é uma técnica de produção sustentável que integra pecuária, atividades florestais, agrícolas e sistemas produtivos, buscando aliar a produtividade dos sistemas com a conservação de recursos naturais.
Dessa forma, em nota técnica da Embrapa, é pontuado que essa integração de diferentes sistemas produtivos pode gerar diversas vantagens ao meio ambiente, como redução da pressão pela abertura de novas áreas como vegetação nativa (o desmatamento), a otimização e intensificação de ciclagem de nutrientes do solo e a mitigação das emissões de gases causadores do efeito estufa. A ILPF é vista como uma forma do agronegócio (que representa uma parte significativa do PIB do Brasil) conjugar produtividade e cuidado ambiental, pois a técnica elimina a necessidade de abrir novas áreas de pastagem.
Há também Organizações da Sociedade Civil (OSC) que desempenham um compromisso em reduzir e zerar o desmatamento. O Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPÊ), por exemplo, desenvolve diversas ações que têm como objetivo mitigar os efeitos das mudanças climáticas. Uma delas é o Legado Integrado da Região Amazônica, que alia redução do desmatamento à valorização dos saberes tradicionais de povos da Terra e indígenas, e o Navegando Educação Empreendedora, que oferece às comunidades tradicionais modos de geração de renda e valorização da natureza. Outra Organização também é a WWF Brasil, citada anteriormente e que possui um papel ativo no desenvolvimento de pesquisas e instruções técnicas para empresas, além de promover iniciativas ambientais oportunizadas por doações.
Em esfera nacional, o Brasil é signatário do REDD+, criado em 2005 no âmbito da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (UNFCCC), recebendo, assim, incentivos econômicos para mitigar as mudanças climáticas provenientes do desmatamento e a eliminação para a atmosfera de gases do efeito estufa, desenvolvendo uma economia florestal sustentável de baixo carbono.
Já em relação à fundos, em 2009 foi criado o Fundo Nacional sobre Mudança de Clima (ou Fundo Clima), vinculado ao Ministério do Meio Ambiente e que objetiva fortalecer ações sustentáveis para com o meio ambiente. O Fundo é vinculado ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O BNDES aprovou mais de R$10 bilhões para o Fundo Clima distribuídos entre as cinco regiões brasileiras para incentivar projetos e ações sustentáveis, como é o caso da expansão de projetos de energia solar e eólica no Nordeste.
Dessa forma, a partir da implementação de uma agropecuária sustentável aliada à fiscalização e ao cuidado ambiental, estratégias para combater o desmatamento serão efetivadas no contexto político, social e ambiental. Mas, para isso, é necessário uma conversa entre todos esses setores. Entendeu como o desmatamento altera significativamente ecossistemas e contribui para mudanças climáticas? Conta para a gente nos comentários!
Se você gostou do conteúdo, conheça o Projeto Amazônia Urbana, uma iniciativa da Politize! em parceria com o Pulitzer Center. O projeto busca ampliar o olhar sobre os desafios das cidades amazônicas, promovendo conteúdos acessíveis e didáticos sobre urbanização, justiça climática e participação cidadã na região. Acompanhe essa jornada!
Referências
- Agência Brasil – Pesquisa mede impacto de mudanças do clima e desmatamento na Amazônia
- Agência Brasil – BNDES aprova mais de R$ 10 bilhões para o Fundo Clima
- BNDES – Fundo Clima
- Coalizão Brasil – Combate ao Desmatamento
- Embrapa – Agricultura de baixa emissão de carbono
- Embrapa – Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
- InfoAmazonia – Desmatamento na Amazônia: passado, presente e futuro
- IPÊ – Confira como mais de 10 projetos do IPÊ reduzem os efeitos das mudanças climáticas
- Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima – A Estratégia Nacional para REDD+ do Brasil
- Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima – Prevenção e Controle do Desmatamento
- Presidência da República – Fundo Nacional sobre Mudança do Clima
- Rede ILPF – O que é ILPF?
- Scielo – Desmatamento na Amazônia: dinâmica, impactos e controle
- Secretária de Estado de Meio Ambiente do Amazonas – REDD +
- The Nature Conservancy – REDD+ e investimento sustentável
- Unama – Veja 5 consequências de desmatamento de florestas
- WRI Brasil – ILPF: os benefícios econômicos e ecológicos da integração Lavoura-Pecuária-Floresta para o país