ecobag repressentando economia circular

Economia circular: repensando produção e consumo no século XXI

Publicado em:

Compartilhe este conteúdo!

economia circular é uma alternativa sustentável ao modelo linear de produção, o qual não possui o retorno dos materiais para o ciclo econômico ou para a natureza. A economia circular preza pela gestão de recursos e na recuperação dos valores, favorecendo a diminuição e reinserção dos materiais.

Até então, o modelo linear baseado em extração 🡪 processamento 🡪 uso 🡪 descarte, tem sido dominante. Esse formato pressiona os recursos naturais em duas frentes: por um lado, a demanda crescente por matérias-primas e, por outro lado, a geração de grandes quantidades de resíduos que não retornam ao ciclo produtivo nem à natureza.

O conceito de economia circular

Na prática, a economia circular implica na redução do desperdício ou dos resíduos ao mínimo possível.

O desenvolvimento socioeconômico e a eficiente utilização dos recursos naturais são associados, priorizando insumos mais duráveis, renováveis e recicláveis. Este modelo está fortemente conectado à maior sustentabilidade ambiental, ao contribuir para a redução de resíduos e uma maior eficiência energética.

Veja também: Energia limpa e acessível: o ODS 7 no Brasil

Os materiais e recursos são mantidos em uso pelo maior tempo possível e, quando não são mais necessários, são recuperados e reintegrados à economia de maneira sustentável. Quando um produto chega ao fim do seu ciclo de vida, os materiais são reciclados e, sempre que possível, mantidos dentro da economia.

Na economia circular, a redução de perdas e a reciclagem eficiente atuam em complemento para evitar a necessidade de extração de novas matérias-primas. A lógica é prolongar a vida útil dos produtos por meio de iniciativas de reutilização, reciclagem e recuperação ao longo dos processos de produção e consumo.

A tecnologia e os serviços de digitalização são grandes aliados no aprimoramento da economia circular. São fundamentais para otimização de recursos, modelamento de novos designs de produtos, rastreamento dos produtos e gestão de resíduos.

O escopo da economia circular consiste em uma estrutura de soluções sistêmicas e plurais. Isso quer dizer que a responsabilidade do ciclo de vida é compartilhada por empresas, governos e consumidores, abrangendo desde a produção até o descarte.

Para que um produto seja verdadeiramente circular, é necessário considerar todo o seu ciclo de vida, desde a extração das matérias-primas até o fim de seu uso. Quanto mais participantes estiverem envolvidos no processo e comprometidos com a circularidade, melhores serão os resultados alcançados.

Símbolo do infinito em formato de árvores. Texto: Economia circular: repensando produção e consumo no século XXI
Representação símbolo circularidade.

Veja também: Saiba qual é o destino do lixo e seus impactos

Benefícios da economia circular

Em primeiro lugar, coloca-se a sustentabilidade no centro de seu modelo, minimizando o impacto negativo no meio ambiente. Isso é crucial em um mundo em que a degradação dos ecossistemas e as mudanças climáticas estão se tornando cada vez mais preocupantes.

Esse processo busca reduzir o desperdício, como por exemplo a reutilização, reciclagem e upcycling. Esta última é a reutilização criativa, e significa dar novos usos a materiais que seriam descartados. 

Isso alivia a pressão sobre aterros sanitários, reduz a poluição causada pelo descarte inadequado de resíduos e permite retardar o uso dos recursos naturais.

Ao eliminar desperdícios e reduzir a poluição, diminuem-se as emissões em toda a cadeia de valor. Quando circulamos produtos e materiais, conseguimos reter a energia já incorporada neles. 

Nesse sentido, produtos mais eficientes e sustentáveis são criados, e também se reduz o consumo de energia para produzi-los novamente.

A economia circular também contribui para a redução das emissões de gases de efeito estufa, pois prioriza a diminuição do uso de materiais e evita o modelo linear de extração e produção baseado em recursos naturais virgens. A própria reciclagem mitiga riscos associados à escassez de oferta e disponibilidade.

A transição para uma economia circular pode ainda aumentar a competitividade, estimular a inovação com o redesenho de produtos, incentivar o crescimento econômico e criar posições de empregos voltadas a este modelo.

Desafios da economia circular

As políticas públicas são muito importantes na transição para a economia circular. É necessário possuir instrumentos regulatórios e incentivos econômicos que fortaleçam os ciclos reversos, estimulem a inovação em design de produtos e apoiem modelos de negócios baseados na circularidade. 

Um ponto crucial é o financiamento. Muitas iniciativas circulares demandam altos investimentos iniciais, mas ainda carecem de linhas de crédito específicas e instrumentos financeiros que reduzam riscos para as empresas.

A adoção do modelo circular pode envolver altos custos associados a transição: novas tecnologias, infraestrutura e processos de produção, o que pode ser um desestímulo, especialmente para pequenas e médias empresas. Muitas empresas podem ter a percepção de custo adicional, ao invés de oportunidade para redução de custos a longo prazo.

A regulação existente, desenhada para o modelo econômico linear, não consegue acomodar completamente os princípios da economia circular. A complexidade burocrática pode tornar o ambiente desafiador para as empresas inovarem, especialmente em países em desenvolvimento.

Leis obsoletas podem desencorajar práticas circulares, como o reaproveitamento de materiais em certos setores. Nesses contextos, o excesso de regulação pode dificultar as pequenas empresas, inibir sua capacidade de investimento e prejudicar sua competitividade.

A infraestrutura adequada também é um desafio. A rastreabilidade de materiais ao longo de ciclos exige sistemas tecnológicos capazes de monitorar fluxos de produção, consumo e descarte. Países e cidades com menor capacidade tecnológica e institucional enfrentam mais barreiras para estruturar esse ecossistema.

Além disso, a logística reversa ainda é complexa em muitos setores, o que impede a coleta eficiente de resíduos e a sua reintegração nos processos produtivos. O tratamento adequado de resíduos, principalmente em países em desenvolvimento, exige investimentos em inovação tecnológica e gestão integrada.

Veja também: A Política Nacional de Resíduos Sólidos: como o Brasil lida com o lixo?

A educação e capacitação precisam ser repensadas sob a perspectiva da circularidade. A transição exige não apenas habilidades técnicas em áreas como engenharia, logística e gestão de resíduos, mas também uma mudança cultural dos valores, de consumidores, gestores e formuladores de políticas. 

O próprio mercado e a cultura empresarial também apresentam entraves. Atualmente há forte predominância da lógica linear das cadeias produtivas a cooperação entre setores é limitada. 

Para avançar, é necessário criar mecanismos de incentivo que valorizem empresas comprometidas com práticas circulares, favorecendo modelos colaborativos. Além disso, o desenvolvimento de indicadores padronizados é fundamental, para que avaliem o desempenho da circularidade.

O modelo linear da economia circular

Na economia linear, os materiais são extraídos da natureza, transformados em produtos e, ao final de sua vida útil, descartados como resíduos. Esse modelo leva ao esgotamento de recursos e a geração excessiva de lixo. Por base, é um sistema poluente, que degrada os sistemas naturais, pois os materiais geralmente não são usados em todo o seu potencial. 

Essa lógica baseou-se na extração contínua de recursos finitos e na degradação do ambiente natural, sempre com o foco em gerar valor econômico. A natureza passou a ser vista como fonte de insumos e depósito de resíduos.

Veja também: Você sabe o que são Recursos Naturais?

Neste sentido, a obsolescência programada faz parte do modelo linear tradicional. Os produtos são feitos para um período de vida útil limitado, ficando obsoletos a curto ou médio prazo, de modo a submeter os consumidores a comprar novos designs e atualizações.

Podemos pontuar as consequências desse sistema:  

  • Exaustão de recursos: a economia linear é altamente dependente de recursos naturais finitos. Recursos como petróleo, minerais e água, por exemplo, podem ser levados à exaustão e à degradação do meio ambiente;
  • Poluição e resíduos: a produção em massa resulta em grandes quantidades de resíduos, poluição do ar e da água, contribuindo para as mudanças climáticas e a degradação ambiental;
  • Crescimento desigual: a riqueza gerada pela economia linear muitas vezes não é distribuída de forma equitativa, levando a desigualdades sociais significativas. O alto índice de poluição vem resultando em crises ambientais, e quem mais sofre é a população mais vulnerável.

O princípio dos “3 Rs” e a relação com a circularidade

Os “3Rs” ligados à sustentabilidade se referem a: Reduzir, Reutilizar e Reciclar. São conceitos fundamentais que guiam ações a práticas mais responsáveis em relação ao consumo de recursos, o descarte de resíduos, e a relação destas atividades com o meio ambiente.

Cada um desses princípios representa uma estratégia específica para minimizar o impacto ambiental associado. A gestão sustentável dos resíduos sólidos pressupõe: a redução (do uso de matérias-primas e energia e do desperdício na geração/consumo), a reutilização dos produtos e a reciclagem de materiais. 

Reduzir

Fundamental para minimizar o consumo e o impacto na geração de resíduos. Este princípio implica em repensar os hábitos de consumo e escolher alternativas que tenham um menor impacto ambiental. 

Inclui, por exemplo, optar por produtos com menos embalagens, evitar desperdício de alimentos, utilizar eficientemente recursos como água e energia, e priorizar a qualidade sobre a quantidade. 

Veja também: Consumo Consciente, produção sustentável: o caminho para o ODS 12

O objetivo principal ao reduzir o consumo, é diminuir novas demandas por recursos naturais e reduzir a quantidade de resíduos que precisam ser descartados

Reutilizar

Apresenta a possibilidade de uma nova atividade a materiais e produtos que antes seriam resíduos e, em outro momento, descartados. 

Envolve prolongar a vida útil de itens através de reparos, compartilhamento, ou transformação criativa, reduzindo a necessidade de novos produtos. Preserva a necessidade de novos recursos naturais e energia associada à produção.

Reciclar

Promoção de reinclusão de materiais através da coleta seletiva e processamento na cadeia produtiva. Capacidade de transformar em novos produtos, reduzindo significativamente a necessidade de matéria-prima virgem.

A reciclagem também impulsiona o desenvolvimento socioeconômico, criando oportunidades de emprego na indústria de reciclagem e na economia circular como um todo. Além disso, promove a inovação em tecnologias e novos processos sustentáveis. 

Mesmo após reduzir e reutilizar materiais, as empresas ainda produzem resíduos em suas operações. Nesse sentido, a reciclagem aparece como uma etapa necessária, mas não suficiente. 

A hierarquia dos “3Rs” segue o princípio do menor impacto, e a reciclagem, embora menos poluente e mais eficiente no uso de recursos, raramente questiona o atual modelo de produção e consumo, não atacando diretamente o problema do desperdício e da produção excessiva de lixo

Portanto, a reciclagem deve ser entendida como parte de um plano mais amplo de gestão integrada de resíduos sólidos, que combine diferentes estratégias de circularidade para enfrentar de maneira mais eficaz os desafios ambientais.

No Brasil, em 2022, de acordo com a ABREMA (Associação Brasileira de Resíduos e Meio Ambiente), indica que o país reciclou 4%, de acordo com os dados da coleta seletiva dos municípios. No entanto, ao incluir os dados da indústria recicladora e catadores autônomos, o resultado de 2024 indica que a taxa de 8,3% dos resíduos foram reciclados.

Por que a reciclagem efetiva ainda é um desafio no país?

Mesmo com os benefícios ambientais e sociais que a reciclagem pode trazer, o Brasil ainda enfrenta muitos desafios para torná-la realmente efetiva. Um dos principais obstáculos é a falta de infraestrutura adequada. Em diversas cidades, ainda não existem sistemas organizados e eficientes de coleta seletiva, isso dificulta a separação correta dos resíduos e aumenta as chances de contaminação dos materiais recicláveis. 

A Pesquisa de Informações Básicas Municipais (Munic) feita pelo IBGE mostra que nacionalmente 60,5% dos municípios (3.364) contam com algum serviço de manejo de resíduos sólidos, ou seja, tinham coleta seletiva.

Imagem de três caixas de separação de vidro, papel e plástico. Texto: Economia circular: repensando produção e consumo no século XXI
Imagem: Reciclagem de vidro, papel e plástico.

É importante ressaltar que há variação regional. Por exemplo, a Região Sul liderou em com 81,9% dos municípios possuindo coleta seletiva e, além disso, 74,5% com legislação específica sobre coleta seletiva.

Em contraste, a Região Norte apresentou os menores valores, com apenas 33,5% de municípios com coleta seletiva e 42,2% dispondo de instrumentos legais, revelando que a cobertura da coleta seletiva precisa ser expandida, uma vez que a legislação está mais presente do que a implantação do serviço. 

O descarte incorreto ainda é muito comum, o que compromete o reaproveitamento dos materiais. A falta de conhecimento da população sobre como funciona a reciclagem e a sua importância impacta diretamente na adesão das pessoas ao processo.

Exemplos de economia circular em ação

Além de gerar benefícios ambientais, a economia circular cria novas oportunidades para a indústria, o comércio e a geração de empregos em diferentes setores. O modelo contribui para a redução de custos com materiais, fortalece a cadeia de valor e os parques industriais, estimula a criação de novos postos de trabalho e incentiva pesquisas voltadas para matérias-primas mais seguras, renováveis e sustentáveis.

A economia circular pode incentivar a criação de negócios mais preparados para enfrentar mudanças no mercado. Isso ocorre, porque eles adotam estratégias que mantêm os produtos em uso por mais tempo, reaproveitam materiais que já existem e apostam em soluções de design que evitam desperdício.

No setor de saúde, a empresa Philips permite a troca de equipamentos médicos de seus clientes para serem reformados pela Philips. Esse processo começou a ser feito com grandes equipamentos hospitalares, como ressonância magnética, e representa uma alternativa sustentável para reduzir o desperdício de materiais. 

No setor automobilístico, o Grupo Renault tem o objetivo de prolongar a vida útil dos veículos e componentes, mantendo os materiais em circulação pelo maior tempo possível e reduzindo a necessidade de extrair novas matérias-primas.

Para alcançar esse resultado, a empresa adotou medidas em diferentes etapas do processo de fabricação, como o aumento do uso de plásticos reciclados e a criação de uma “segunda vida” para as baterias elétricas.

A marca H&M é um exemplo na moda. A marca implantou um programa de coleta de roupas e têxteis, aceitando peças de qualquer marca. Atualmente, entre 50% e 60% dos itens recolhidos são reutilizados, seja por meio de revenda em parceria ou pela doação a instituições de caridade. 

Os materiais que não podem ser reaproveitados recebem outra destinação, sendo reciclados e transformados em produtos de menor valor, como tecidos para isolamento ou panos de limpeza. 

Em âmbito público, a cidade de Amsterdã tem se destacado na transição para a economia circular ao desenvolver ferramentas voltadas a três setores principais: resíduos orgânicos e alimentos, bens de consumo e o ambiente construído.

Em relação aos resíduos orgânicos, as ações incluem o incentivo ao consumo de alimentos saudáveis e sustentáveis e o aprimoramento do processamento de resíduos orgânicos

Em relação aos bens de consumo, a cidade busca reduzir em 20% o seu próprio consumo até 2030, além de incentivar os cidadãos a usarem com mais consciência o que já possuem. 

No setor do ambiente construído, Amsterdã promove a integração de princípios circulares em projetos atuais. Reúnem as partes interessadas ao longo da cadeia de valor da construção para integrar os princípios circulares. 

Em Manaus (AM), no bairro Colônia Terra Nova, há um laboratório para reciclagem de plástico. O espaço reforça a gestão de resíduos sólidos e impulsiona a reciclagem do poliestireno e contribui para o fortalecimento da economia circular na região. O projeto foi idealizado pela Fundação Amazônia Sustentável e Innova S.A, conjuntamente com a Associação de Catadores de Materiais Recicláveis – ASCARMAN.

A associação de recolhe mais de 60 toneladas de resíduos mensais, que são reciclados e comercializados para a parceira do projeto, a Videolar-Innova S.A. O projeto é o InnPacto Amazônia, que busca desenvolver uma tecnologia para a reutilização do poliestireno de forma circular.

Já o Centro de Recondicionamento de Computadores (CRC) de Belo Horizonte é uma iniciativa do governo que atua na restauração de eletrônicos descartados, reduzindo os resíduos eletrônicos e, ao mesmo tempo, criando oportunidades de emprego para a população jovem.

O programa possui uma abordagem que reaproveita os equipamentos, promove a inclusão digital em comunidades de baixa renda, oferecendo acesso a produtos digitais e melhorando o conhecimento tecnológico da população. 

Com isso, ampliam-se as oportunidades de emprego locais e mantém equipamentos eletrônicos circulando na economia em usos de alto valor, em vez de serem enviados para aterros sanitários.

O Plano Nacional de Economia Circular (PLANEC)

O Plano Nacional de Economia Circular (PLANEC) 2025-2034 é um instrumento do governo federal que se propõe a repensar o crescimento econômico com foco na sustentabilidade e na circularidade.

O documento apresenta 18 macro objetivos e 71 ações para implementar a circularidade na economia brasileira nos próximos 10 anos, propondo uma transformação nos modos de produção e consumo do país.

O PLANEC se baseia em sete diretrizes principais: 

  1. Eliminação de poluição e resíduos; 
  2. Manutenção do valor dos materiais; 
  3. Regeneração ambiental; 
  4. Redução da dependência de recursos naturais;
  5. Incentivo ao consumo e produção sustentáveis; 
  6. Aumento do ciclo de vida dos materiais; 
  7. Garantia de uma transição justa, inclusiva e equitativa, abordando desigualdades sociais e econômicas.

O plano foi aprovado no Fórum Nacional de Economia Circular em 8 de maio de 2025. Reconhece o papel da economia circular na descarbonização da economia, no enfrentamento das crises ambientais globais, como: mudanças climáticas, poluição e perda de biodiversidade, e na promoção da justiça climática e inclusão socioeconômica

Entre as medidas previstas estão a criação de linhas de crédito específicas para negócios circulares, o desenvolvimento de métricas de monitoramento, a capacitação profissional voltada à circularidade e o fortalecimento de compras públicas sustentáveis.

A implementação efetiva do PLANEC exigirá coordenação intersetorial, investimentos públicos e privados, transparência nos processos e uma abordagem integrada que conecte os desafios sociais, econômicos e ecológicos. 

E aí, ficou alguma dúvida sobre a economia circular e suas características? Conta para a gente nos comentários! Compartilhe suas perguntas e opiniões!

Referências

WhatsApp Icon

Deixe um comentário

Conectado como Júlia Girio. Edite seu perfil. Sair? Campos obrigatórios são marcados com *

Compartilhe este conteúdo!

ASSINE NOSSO BOLETIM SEMANAL

Seus dados estão protegidos de acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD)

FORTALEÇA A DEMOCRACIA E FIQUE POR DENTRO DE TODOS OS ASSUNTOS SOBRE POLÍTICA!

Conteúdo escrito por:

Gustavo Henrique Heluane de Souza

Olá, prazer! Sou Gustavo, mestrando pela USP, onde pesquiso políticas públicas participativas e o Plano Clima de São Paulo. Minha trajetória acadêmica une Relações Internacionais, Ciência Política e Gestão Ambiental. Desde a graduação, me interessei pelos debates teóricos que revelam a complexidade da política e me aproximei da agenda ambiental internacional. Gosto de escrever sobre política, economia, história, meio ambiente e relações internacionais, campos que se conectam e ajudam a compreender o cenário global e os dilemas do nosso tempo. Na Politize!, procuro trazer conhecimento acessível para fortalecer a educação política.
Souza, Gustavo. Economia circular: repensando produção e consumo no século XXI. Politize!, 10 de setembro, 2025
Disponível em: https://www.politize.com.br/economia-circular/.
Acesso em: 10 de set, 2025.

A Politize! precisa de você. Sua doação será convertida em ações de impacto social positivo para fortalecer a nossa democracia. Seja parte da solução!

Secret Link