Lendas urbanas: mistérios que perpetuam no imaginário popular

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As lendas urbanas são narrativas transmitidas de pessoa para pessoa, muitas vezes sem um autor conhecido, que abordam uma variedade de temas, desde eventos históricos até criaturas míticas.

Selecionamos as melhores lendas urbanas e as apresentamos em um envolvente top 10. Esteja preparado para se envolver em uma jornada emocionante, explorando relatos intrigantes que desafiam os limites do sobrenatural.

Neste texto, você vai aprender o que são lendas urbanas e como elas se formam. Você vai se surpreender com as histórias incríveis que o mundo das lendas urbanas tem para contar.

O que são lendas urbanas?

A definição de lendas urbanas não é sempre atribuída a um autor específico, mas sim a um campo de estudo da folclorística. Jan Harold Brunvand, autor do livro “Too Good to be True – The Colossal Book of Urban Legends”, é um dos principais especialistas na área e contribuiu significativamente para a compreensão e análise das lendas urbanas.

Em uma entrevista à CNN, Brunvand discute a natureza das lendas urbanas e como elas se originam e se espalham. Ele enfatiza que as lendas urbanas têm uma base de verdade, mas as histórias que circulam com diferentes variações e atribuições a diferentes tempos e lugares geralmente não são verdadeiras. Ele também aborda a influência da tecnologia no surgimento de novas lendas urbanas, incluindo aquelas relacionadas à internet e à era digital.

A definição geral de lendas urbanas possui um campo de pesquisa na folclorística que recebe contribuições de diversos estudiosos ao longo do tempo. Aqui estão algumas definições de lendas urbanas de diferentes autores:

  • Alan Dundes: “Uma lenda urbana é um conto popular, folclórico, anônimo, de caráter factual, mas que é considerado fictício pela maioria dos informantes.”
  • Jan Harold Brunvand: “Uma história supostamente verdadeira, contada como uma experiência pessoal, sobre um evento ou pessoa incomum, que se espalha rapidamente através da comunicação oral.”
  • Stuart Flexner: “Uma história contada de pessoa para pessoa, que é frequentemente repetida e alterada, e que pode ser baseada em eventos reais ou inventados.”

Como se pode observar, essas definições compartilham semelhanças, embora apresentem diferenças sutis. Dundes enfatiza a veracidade nas lendas urbanas, enquanto Brunvand realça o fato de que frequentemente são contadas como experiências pessoais. Por sua vez, Flexner destaca a possibilidade de tais lendas terem base em eventos reais ou fictícios.

Não existe uma definição única e universalmente aceita para lendas urbanas. Contudo, as definições apresentadas acima fornecem um sólido alicerce para compreender o conceito de lendas urbanas e sua dinâmica.

Como as lendas urbanas se espalham?

As lendas urbanas se espalham de várias maneiras. Elas podem ser transmitidas de pessoa para pessoa, seja oralmente ou por escrito. Além disso, também podem ser disseminadas através de canais de comunicação, como televisão, rádio e internet.

As lendas urbanas também podem se espalhar através de redes sociais. As pessoas compartilham as histórias que ouvem com seus amigos e familiares, e essas histórias podem ser disseminadas rapidamente.

Top 10 lendas urbanas que vão te surpreender

1. A lenda da loira do banheiro

Imagem: Reprodução da Internet

Existem várias versões dessa lenda em diferentes culturas, conhecida como “Loira do Banheiro”, “Bloody Mary”, “Maria Sangrenta” ou “Bruxa do Espelho”. No entanto, todas compartilham a ideia central de que um espírito assombrado de uma jovem loira, sedenta por sangue, pode ser invocado ao olhar um espelho para aqueles que a desafiam.

A origem da lenda da Loira do Banheiro é multifacetada. Uma das versões remota ao folclore de Halloween, no qual as meninas olhavam para um espelho segurando uma vela acesa para ver o rosto do futuro marido. Se vissem uma caveira, significava que morreriam antes de casar.

Essa prática estabeleceu a conexão entre o espírito loira e o espelho, considerado um portal entre o mundo dos vivos e dos mortos. Acredita-se que a Loira do Banheiro seja o espírito de uma jovem que teve uma morte trágica e que agora assombra os banheiros públicos, buscando vingança contra aqueles que a negligenciaram ou maltrataram.

A lenda da Loira do Banheiro é uma história popular no Brasil e em outros países da América Latina. Transmitida de geração em geração, muitas pessoas acreditam em sua veracidade. A lenda tem sido tema de livros, filmes e programas de televisão, continuando a fascinar pessoas de todas as idades.

Outra teoria sugere, que o nome “Bloody Mary”, foi inspirado na rainha Maria I da Inglaterra, uma católica conhecida como “Maria Sanguinária” devido à violência de seu reinado e às perseguições religiosas que promoveu no século XVI contra protestantes. Além disso, Maria ficou conhecida por suas gestações psicológicas, o que pode ter contribuído para a criação da lenda.

A versão mais aceita da lenda da Loira do Banheiro baseia-se na história de Maria Augusta de Oliveira, uma jovem nascida em Guaratinguetá (SP), no final do século XIX. Maria Augusta era filha do Visconde de Guaratinguetá, um homem influente na cidade.

Segundo a lenda, o Visconde a obrigou a se casar aos 14 anos com um homem mais velho, o Dr. Francisco Antonio Dutra Rodrigues. Após fugir, Maria Augusta vendeu suas joias e foi para Paris, onde usou sua fortuna para frequentar bailes da alta sociedade.

A causa exata de sua morte é desconhecida, mas uma das teorias mais aceitas é que ela tenha morrido de desidratação causada por hidrofobia, uma doença comum na Europa naquela época.

Após sua morte, o corpo de Maria Augusta foi trazido de volta ao Brasil de navio, mas ladrões abriram o caixão e roubaram suas joias, fazendo com que o atestado de óbito se perdesse, tornando impossível determinar a causa exata de sua morte.

Após o incidente, o corpo de Maria Augusta foi colocado dentro de uma redoma de vidro na mansão onde ela morava em Guaratinguetá, o que causou grande repercussão na cidade. Anos depois, um incêndio tomou conta da casa, levando muitas pessoas a acreditarem que a Loira do Banheiro estava por trás do acidente, mesmo após sua morte.

Acredita-se que o espírito de Maria Augusta assombra os banheiros das escolas, e algumas versões da lenda dizem que ela pode ser invocada ao se bater a porta do banheiro, chutar o vaso sanitário, dar uma descarga e falar um ‘palavrão’, repetindo o seu nome três vezes em frente ao espelho.

Em Guaratinguetá, onde a história de Maria Augusta se originou, a lenda da Loira do Banheiro tem forte presença na Escola Estadual Conselheiro Rodrigues Alves, que hoje ocupa a mansão onde ela morava. Alunos e professores relatam ter visto e ouvido coisas estranhas no local, alimentando a crença na existência do espírito da Loira do Banheiro.

A lenda da Loira do Banheiro é muito popular no Brasil e é contada em escolas, universidades e lares como uma forma de explicar o medo que as pessoas têm de lugares escuros e misteriosos.

Leia também: Folclore: a cultura popular que reflete a identidade de um povo

2. Doces contaminados

Imagem: Reprodução/Internet

Toda criança já deve ter ouvido dos pais a famosa frase: “Não aceite doces de estranhos!”. Mas qual o problema em ganhar inocentes guloseimas? Os casos de doces contaminados são raros, mas é importante estar ciente dos riscos e tomar medidas para proteger seus filhos.

Imagem/Reprodução Internet

Em 1974, nos Estados Unidos, um pai chamado Ronald Clark O’Bryan deu a seu filho de 8 anos, Timothy, um doce envenenado com cianeto de potássio. O objetivo de Ronald (conhecido como Candy Man após o assassinato) era matar os dois filhos para receber o seguro de vida das crianças.

Pai é acusado de morte no Halloween. Imagem/Reprodução Internet

Porém, apenas o filho mais velho comeu o doce envenenado, levantando suspeitas sobre o pai, que foi condenado à morte em 1984. Esse caso alertou os pais americanos sobre o perigo dos doces no Halloween, gerando boatos de lâminas de barbear escondidas em maçãs e balas e chicletes envenenados.

No Brasil, a lenda também ganhou realidade na década de 1980. Uma famosa marca de balas teve um lote apreendido com uma pequena quantidade de cocaína dentro delas. A substância havia sido injetada com seringas, já que as balas possuíam o furo da agulha.

Segundo um trabalho acadêmico, em 1997, surgiu um boato de que algumas balas da Van Melle continham cocaína injetada com seringas. A empresa agiu rapidamente para esclarecer o fato e retirar as balas do mercado.

A polícia levantou a hipótese de chantagem industrial, mas não encontrou os responsáveis pelo ato criminoso. A empresa sofreu prejuízos financeiros e uma crise de imagem, mas conseguiu se recuperar com o tempo.

De acordo com o site da Perfetti Van Melle Brasil, a empresa tem mais de 100 anos de história e é o terceiro maior grupo de balas e gomas de mascar do mundo. A empresa surgiu da fusão entre a italiana Perfetti e a holandesa Van Melle em 2001. Apesar do incidente, a empresa não encerrou suas atividades no Brasil e continua operando normalmente.

Segundo o site G1, em 2009, 17 crianças passaram mal ao consumir balas com vestígios de cocaína em uma escola municipal de Santo Antônio de Posse, interior de São Paulo. A polícia investigou a origem das balas, que foram levadas por um jovem conhecido das vítimas.

O laudo da Unicamp confirmou a presença de cocaína em três das sete balas analisadas, porém em quantidade ínfima. Não há evidências de que esse caso tenha alguma relação com a empresa Van Melle, fabricante da Mentos e outras marcas de balas.

Portanto, parece que a história é uma mistura de fatos reais e falsos, que se espalhou como uma lenda urbana na internet. Não há provas de que a Van Melle tenha sido alvo de uma sabotagem sistemática com cocaína em suas balas nos anos 90, único caso reportado e resolvido pela polícia.

3. Bela da meia-noite

Também conhecida como “Mulher de Branco” ou “Noiva Fantasma”, é uma lenda do folclore mundial, muito comum entre viajantes e motoristas de caminhão.

Famosa principalmente na América do Sul, a lenda conta a história de uma mulher que aparece vestida de noiva na beira da estrada, pedindo carona aos motoristas que passam.

Se o motorista não parar, ao olhar pelo retrovisor, ele verá a moça sentada no banco de trás do carro, encarando-o pelo espelho.

A história é famosa por ter sido a possível causa de acidentes rodoviários, transformando alguns trechos de estradas em locais supostamente amaldiçoados.

4. Chupa-cabra

O Chupa-Cabra é uma criatura demoníaca que teria aparecido em vários países e matado animais. Sua mordida é específica e não se “adequa” a nenhum outro animal. Imagem: Reprodução/Internet

Em 1995, um animal misterioso começou a aparecer no Brasil. Ovelhas e cabras foram encontradas mortas, com o sangue totalmente drenado. O animal responsável pelos incidentes foi batizado de chupa-cabra, em espanhol é chamado de “sugador de cabras”.

O chupa-cabra era considerado um animal pequeno, com pelo cinza, olhos vermelhos e dentes e unhas afiadas. Ele tinha um longo focinho e uma cauda curta. Algumas pessoas que viram o chupa-cabra acreditavam ser um alienígena, enquanto outras afirmavam que se tratava de um animal selvagem. Isso destaca que as descrições do chupa-cabra eram baseadas em crenças e interpretações diversas, tornando-o uma lenda.

O chupa-cabra causou medo e pânico em várias cidades brasileiras. Os fazendeiros armaram armadilhas para o animal, mas ele nunca foi capturado. Em 1997, a lenda do chupa-cabra começou a desaparecer e os relatos de aparições do animal se tornaram cada vez mais raros.

O chupa-cabra é uma criatura misteriosa que tem sido vista em muitos países da América Latina. Não há evidências científicas que comprovem a existência do chupa-cabra, mas os relatos de aparições continuam a surgir. Assim, o mistério do chupa-cabra permanece até hoje.

5. Ladrões de rins

Imagem: Shutterstock

Durante os anos 1990, um alerta começou a se espalhar por e-mails para vários usuários: o caso de uma temida gangue de ladrões de rins.

O relato era de um turista que estava de passagem pelo Rio de Janeiro e foi até uma boate. Lá, conheceu uma garota atraente que o convidou para outra festa, em um apartamento.

O rapaz acompanhou a moça até o local, bebeu alguns drinks e acordou no dia seguinte em uma banheira de gelo, ao lado de um bilhete com a mensagem: “Se deseja viver, ligue agora para o 190”.

Ao se levantar, percebeu que tinha um corte em suas costas e um de seus rins tinha sido retirado durante a noite. Parece roteiro de filme de terror e, segundo a polícia, não passa disso.

Nos Estados Unidos, a lenda urbana dos ladrões de rins apareceu pela primeira vez em 1997, com a mesma história que foi contada no Brasil. Na época, a polícia americana investigou o caso, mas tudo não passava de um boato.

6. Homem do saco

O velho truque das mães para deixar as crianças em casa: ‘Se você não se comportar, o homem do saco vai te levar! Imagem: Reprodução/Internet

Essa é uma das lendas urbanas mais antigas da cultura popular e ainda assombra o imaginário das crianças do mundo todo. A história chegou ao Brasil durante o século XIX, juntamente com a migração dos povos ciganos para a América.

O homem do saco era conhecido como um velho de aparência suspeita e suja, que sempre trazia consigo um saco nas costas, no qual carregava as crianças que eram mal educadas ou que eram vistas andando pela rua sem a companhia dos pais.

Segundo a lenda, o velho raptava as crianças e as levava para sua casa, para transformá-las em sabão ou botões.

7. Pipoqueiro traficante

Imagem: Shutterstock

Nas escolas brasileiras, é comum ver um tradicional carrinho de pipoca próximo ao portão de saída. Entre as histórias populares, uma se destaca: a do pipoqueiro que, supostamente, salgava a pipoca com cocaína para viciar as crianças e aumentar sua clientela.

Mesmo diante dessa lenda sem fundamento, algumas mães decidiram proibir seus filhos de comprarem pipoca nos carrinhos da rua, o que acabou prejudicando os trabalhadores dedicados e honestos que vendem essas delícias.

8. Palhaço assassino

Foto: Shutterstock Images

Durante os anos 1990, um conto urbano aterrorizou muitas crianças e famílias em São Paulo: era o Palhaço Assassino e sua sinistra Kombi branca.

Esse palhaço misterioso operava em parceria com uma mulher vestida de bailarina, usando essa combinação para atrair crianças na saída da escola, supostamente com o objetivo de sequestrá-las para trabalho escravo, prostituição e tráfico de órgãos.

A lenda se espalhou rapidamente, sendo propagada principalmente pelo extinto jornal Notícias Populares e pelo famoso repórter Gil Gomes, que divulgavam os relatos das pessoas que afirmavam ter visto os suspeitos. No entanto, apesar dos esforços policiais, os supostos criminosos jamais foram encontrados.

O medo se espalhou pela população, chegando ao ponto de diversos palhaços perderem seus empregos e outros serem ameaçados de morte em plena luz do dia nas ruas. A população estava assustada, e as escolas e creches passaram a exigir policiamento reforçado em suas imediações.

Apenas após dois meses intensos de investigação, a verdade por trás da lenda urbana foi finalmente esclarecida, e a polícia pôde assegurar que tudo não passava de um boato. No entanto, até hoje, a história do Palhaço da Kombi Branca ainda assombra a mente de muitas crianças e pais brasileiros.

9. Jogo do copo

O jogo do copo é uma brincadeira antiga que supostamente permite que as pessoas se comuniquem com os mortos. Foto: Reprodução/Internet

Conhecida mundialmente como tabuleiro Ouija, a brincadeira do copo ganhou esse nome apenas no Brasil, por conta da substituição da clássica seta de madeira por um copo. O tabuleiro é um método de necromancia (adivinhação baseada na consulta espiritual aos mortos), que pode ser adaptado para qualquer superfície plana que contenha letras, números ou símbolos.

Os participantes devem colocar o dedo indicador sobre um objeto móvel (no caso, um copo) sem empurrá-lo com nenhum tipo de força física. Normalmente, a brincadeira começa com a famosa pergunta “Tem alguém aí?”, e o copo começa a se mover lentamente, de forma sobrenatural, sobre as letras do tabuleiro ou mesa, dando as respostas aos participantes.

Cientistas justificam que a movimentação do copo é resultado do efeito ideomotor, fazendo com que os participantes exerçam uma força imperceptível sobre o copo, mas que, em conjunto, gera um deslocamento do objeto.

Lendas urbanas, muitas vezes, exploram o lado sombrio e misterioso do mundo, contribuindo para a disseminação de histórias intrigantes e assustadoras como a do Jogo do Copo.

10. A lenda do Pé Grande

Imagem: Reprodução/Internet

A lenda do Pé Grande é uma das mais antigas e populares lendas urbanas do mundo. Ela conta a história de uma criatura misteriosa que habita as florestas do noroeste do Pacífico. O Pé Grande é um primata de grande porte, bípede, coberto por pelos escuros e com um rosto similar ao de um humano. Ele é conhecido por deixar pegadas gigantes que são ocasionalmente encontradas nas florestas da região.

Essa lenda remonta aos primeiros habitantes das Américas. Os nativos americanos do noroeste do Pacífico acreditam na existência do Pé Grande há séculos, e muitas de suas histórias e lendas urbanas falam sobre essa criatura. O Pé Grande também é mencionado em algumas das primeiras explorações europeias da América do Norte.

Existem muitos relatos de avistamentos, mas nenhuma evidência científica foi encontrada.

Alguns cientistas acreditam que ele pode ser um descendente do Gigantopithecus, um primata gigante que viveu na Ásia há cerca de 100.000 anos. Outros acreditam que ele pode ser uma criatura lendária, similar ao Yeti ou ao Sasquatch.

As lendas urbanas podem ser encontradas em todas as culturas ao redor do mundo. Elas representam uma parte significativa do folclore e desempenham um papel importante ao nos auxiliar a compreender melhor a história e os costumes das comunidades.

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Conteúdo escrito por:
Pesquisadora, observadora e contadora de histórias. Bacharel em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo. Possui MBA Assessoria de Imprensa na Comunicação Digital. Gosta de escrever e de falar sobre jornalismo e mídias digitais! Entusiasta da comunicação, tecnologia, empreendedorismo, economia, história, meio ambiente, arte, design, criatividade e cultura.

Lendas urbanas: mistérios que perpetuam no imaginário popular

22 abr. 2024

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