Produtividade brasileira: como medir?

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Na última década (2011 a 2020), o PIB brasileiro cresceu a uma taxa média de 0,26% ao ano, o pior resultado dos últimos 120 anos. Esse resultado acabou superando até a chamada “década perdida” dos anos 1980, quando o país sofria pela má gestão econômica dos governos militares, assim como pelas crises internacionais daquele período.

Um dos fatores que ajudam a explicar esse baixo crescimento é a produtividade. Afinal, a produtividade brasileira vem evoluindo pouco quando comparada a outros países.

Neste artigo, nós te explicamos mais sobre o conceito de produtividade, mostramos a sua importância para o desenvolvimento de um país, e apresentamos uma série de opiniões de especialistas sobre os principais problemas nessa questão e as suas possíveis soluções. 

O que é produtividade?

Do ponto de vista econômico, produtividade é um conceito que estabelece a relação entre o que é produzido com os meios utilizados para tal, podendo ser diversos tipos de fatores, como mão-de-obra, materiais, capital etc. Ou seja, a produtividade está muito atrelada com a ideia de eficiência, pois o que é calculado é a capacidade de um país, empresa ou até de uma pessoa de produzir mais com menos.

Qual a importância dela para um país?

Vamos deixar Paul Krugman – vencedor do Nobel de Economia em 2008 – ressaltar a importância da produtividade para um país:

“Produtividade não é tudo, mas no longo prazo é quase tudo. A capacidade de um país elevar a qualidade de vida ao longo do tempo depende quase inteiramente da sua capacidade de aumentar a sua produção por trabalhador”

Mas antes de chegar na produtividade em si, precisamos passar por um conceito ainda mais importante, o PIB (Produto Interno Bruto). O PIB é um indicador que mede a produção de riqueza por um Estado através da soma de todos os bens e serviços comercializados por ele em um certo espaço de tempo, normalmente de um ano.

Há duas principais formas de aumento do PIB: População ou Produtividade

Sobre a primeira forma, acredito que seja mais simples de entender, pois com um aumento da população, o país terá mais pessoas trabalhando, e com mais pessoas trabalhando, a sua produção de riquezas irá aumentar. Não é atoa que países com grande população tem PIB alto, como são os casos de Estados Unidos, Rússia, China e o Brasil.     

Sobre a segunda forma, ela ocorre com o aumento de produtividade, pois quando um país tem trabalhadores, empresas e governos mais eficientes, o resultado disso acaba sendo uma maior produção de riqueza através dos recursos disponíveis, e isso faz com que o PIB cresça.

Ok, eu entendi que uma maior produtividade faz a economia de um país melhorar, mas o que isso tem a ver com a questão social?

Simples. A produtividade tem muito a ver com a situação social de um país, pois se cada trabalhador consegue ser mais eficiente, ele gera mais riquezas para a sociedade, portanto, ele também irá gerar mais riquezas para si. Não é atoa que os países que tem altos PIB per capitas – PIB dividido pelo número de habitantes -, também são os países que tem IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) muito alto.

Apesar do fator da desigualdade, quanto mais recursos temos disponíveis para os habitantes, entende-se que melhor será a qualidade de vida. Isso se deve ao fato de que esse cidadão terá mais chances de ter acesso a saúde, educação e segurança de qualidade, e com isso, a tendência é de que a situação social do país como um todo seja melhor. Quem explica isso é Nick Oulton, da London School of Economics.

“[O PIB] Não vai resolver todos os problemas, mas o aumento da riqueza pode levar à queda na mortalidade infantil, ao aumento da expectativa de vida e a que as pessoas sejam mais saudáveis porque podem comer mais”

Qual a situação atual do Brasil em comparação ao mundo?

O Fórum Econômico Mundial desenvolveu o Índice de Competividade Global, na qual analisa o conjunto de instituições, políticas e fatores que determinam o nível de produtividade no país. O relatório de 2019, que fez o levantamento dos dados econômicos de 141 países, apontou que o Brasil ocupa a 71ª posição desse ranking.

Os primeiros colocados são os países desenvolvidos, com destaque para os 5 primeiros lugares, Singapura, Estados Unidos, Hong Kong, Holanda e Suíça, respectivamente. O primeiro país latino a aparecer no ranking é o Chile (33°), posteriormente aparecem México (48°), Uruguai (54°) e Colômbia (57°).

Ainda, por outra análise, no Our World Data – site da Universidade de Oxford sobre dados mundiais -, é exposto um relatório que analisa a produtividade dos trabalhadores de 71 países através do PIB por hora de trabalho. Esse indicador busca entender a capacidade de geração de riqueza por trabalhador.

Em 2017, o Brasil ocupava a posição 50ª e apresentava um PIB por hora de trabalho de US$16,34, ficando abaixo dos países desenvolvidos e atrás de outros latinos, como o Uruguai, Chile e Argentina. Veja a comparação nos gráficos abaixo.

Fonte: Our World Data.
Fonte: Our World Data.

Ainda, ao se comparar com os outros sul-americanos no quesito evolução, a nossa situação piora bastante, como mostra o gráfico abaixo. Nesse gráfico é possível separar 2 grupos: o primeiro composto por Peru, Chile, Equador e Uruguai que apresentaram evoluções significativas – em média de 80% nesse período;  e o segundo grupo, formado por Colômbia, Brasil e Argentina que mostraram pouca evolução nesse período, inclusive exibindo retrocessos em alguns anos.

Fonte: Our World Data.

O que explica a nossa situação?

Para Renan Pieri, professor da FGV (Fundação Getúlio Vargas), as condições disponíveis no Brasil são inferiores quando se comparado a outros países. O professor lista uma série de problemas que precisariam ser resolvidos para que a produtividade apresentasse um crescimento robusto nos próximos anos. Podemos dividir esses problemas em 3 vertentes: Educação, Infraestrutura e Tecnologia, e Ambiente de Negócios.

Educação

Não é novidade para ninguém que os brasileiros apresentam pouca escolaridade, o que acaba contribuindo bastante para a nossa baixa produtividade. Isso porque, trabalhadores mais qualificados conseguem produzir mais e melhor, pelo fato de terem a capacidade de resolver problemas mais rápidos, assim como lidar com produções mais complexas e que possuem um maior valor agregado.

Em levantamento realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), constatou-se que 52,6% dos brasileiros com 25 anos ou mais não completaram o ensino médio, que representa o ciclo de educação básica para o desenvolvimento de um ser humano. Para piorar a situação, o estudo ainda relata que 33,1% nem completaram sequer o ensino fundamental.

O Brasil investiu 4,2% do PIB, em 2016, na área da educação, enquanto que os países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento) – composto por países desenvolvidos – investiram 3,2%. Contudo, o PIB por aluno brasileiro acaba ficando muito abaixo dos países desenvolvidos. No ensino médio e técnico, por exemplo, gasta-se apenas 41% do que os países da OCDE investem por aluno.

Por fim, para elevar a produtividade de nossos profissionais, deve-se olhar também para a qualidade na educação. Para se ter uma ideia, atualmente, 7 de cada 10 alunos do ensino médio têm nível insuficiente em português e matemática, segundo o próprio Ministério da Educação (MEC). 

Saiba mais: realidade e desafios da educação brasileira!

Infraestrutura e Tecnologia

A segunda vertente analisada é relativa ao nosso capital físico, que podemos entender pela nossa infraestrutura, equipamentos e tecnologias. Esse tipo de capital é importante para o aumento da produtividade, pois eles podem ajudar as empresas e funcionários a produzirem mais, ou também gastarem menos tempo tentando escoar a produção, e assim destinarem mais tempo para as atividades produtivas. 

O professor do Insper, Marcelo Moura, exemplifica essa importância para nós:

“Um trabalhador com um computador potente pode ser mais produtivo que um com computador ruim ou sem computador” 

O Brasil apresenta enormes gargalos, especialmente no quesito infraestrutura. Podemos citar a insuficiência ou falta de qualidade em nossas rodovias, ferrovias, hidrovias e portos. Vale destacar que esse problema é histórico no país, sendo que o principal motivo está na falta de investimentos, como sugere a Associação Brasileira da Infraestrutura de Base (Abdib).

Segundo a associação, o Brasil deveria investir R$ 284,4 bilhões por ano — quase 5% do PIB brasileiro por um período de 10 anos, para que os “gargalos” fossem resolvidos. Todavia, em 2019, o investimento foi de apenas R$ 123,9 bilhões.

Já a questão de equipamentos e tecnologias mais sofisticadas ainda está muito atrelada com a falta de recursos em nosso país, sendo eles financeiros e de pessoal. Pelo lado financeiro, o Brasil ainda é um país em desenvolvimento, tendo uma renda per capita mediana – 62° no ranking por país segundo o Banco Mundial em 2019 -, sendo assim, é esperado que essas novas tecnologias demorem para chegar aqui.

No lado do pessoal, por causa da nossa baixa escolaridade, as atividades no país tem um baixo valor agregado, ou seja, são produções que envolvem menos tecnologias.

José Pastore, presidente do Conselho de Emprego e Relações do Trabalho da Fecomercio-SP, faz a seguinte constatação sobre os nossos trabalhos.

“Afinal, temos cerca de 40 milhões de pessoas nessa situação hoje [trabalho informal]. Isso significa que não é apenas o trabalhador que tem baixa qualidade, é o seu emprego que é de baixa qualidade”

Ambiente de Negócios

Começando pela obtenção de crédito, pode-se dizer que a estabilização da economia nas últimas décadas fizeram com que o custo do capital caísse muito, ou seja, haviam linhas de créditos mais baratas disponíveis para as pessoas físicas e jurídicas. Porém, quando comparamos os juros brasileiro com o de outros países, os nossos ainda são altos. 

No Brasil, ainda é preciso lidar com uma burocracia volumosa, em que se pode ver nas dificuldades em se conseguir pagar impostos, por causa do nosso sistema tributário complexo, ou em se conseguir abrir ou fechar uma empresa, por exemplo.  Para a professora Fernanda de Negri, do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA), a burocracia é prejudicial para o indicador de produtividade, pois

“São pessoas que não trabalham na atividade-fim da empresa e, portanto, não ajudam a aumentar a produção.”

Saiba mais sobre a estrutura tributária brasileira!

Além disso, é considerado também o fator de insegurança jurídica. Isso significa que se considera que as leis no Brasil se alteram com frequência e não há uma definição clara das regras. Para os empresários, esse fator traria receio em investir no país.

Por fim, como coloca o professor do Insper, Marcelo Moura, a falta de competitividade é ainda outro ponto que deve ser explorado ao falar de produtividade. Na opinião dele:

“A falta de competição faz com que as empresas se acomodem. É mais fácil ir para Brasília pedir incentivo do que fazer mudanças para ganhar competitividade e produtividade”

Ainda sobre a falta de competitividade, para o economista-chefe da Apex Partners, Arilton Teixeira, isso se deve ao Brasil apresentar muitas barreiras comerciais:

“Para piorar, as barreiras comerciais do país são tamanhas que, de acordo com levantamento feito com base em dados Banco Mundial, o Brasil é o segundo país mais fechado ao comércio exterior no mundo.

A média de participação do comércio exterior em relação ao PIB entre 2009 e 2015 é de 24%. Na mesma base de comparação, porém, a média global é superior à 51,3%. Muito disso se dá em função dos elevados custos de transação.”

Quer saber mais sobre liberdade econômica? Confira nosso vídeo!

Como a Produtividade brasileira pode melhorar?

Após a apresentação do cenário brasileiro, vimos a opinião de especialistas sobre problemas que fazem a produtividade brasileira continuar caminhando devagar. E então o que esses especialistas sugerem para reverter esse cenário e melhorar o indicador de produtividade no país?

Educação

Na área de educação, o próprio Pieri salienta que a escolaridade média nos últimos 25 anos aumentou, mas foi insuficiente para atendar as demandas da sociedade. Para ele, então:

“Precisamos de um programa que aproxime a demanda das empresas da oferta das escolas, sejam do ensino superior, do ensino médio ou do ensino técnico.”

Carmen Pagés, especialista em mercado de trabalho do Banco Inter-Americano de Desenvolvimento (BID), corrobora com o professor, pois ela acredita que o Brasil deveria investir mais em ensino técnico. 

“No Brasil e em outros países da América Latina há um estigma em relação ao ensino técnico que precisa ser quebrado”

Além disso, os especialistas defendem aumentar os investimentos, para resultar em um PIB por aluno mais próximos dos países desenvolvidos, especialmente no ensino fundamental, médio e técnico. Pois, por mais que estamos investindo 4,2% do PIB, o que chega para esses alunos ainda fica muito abaixo do que seria necessário para um desenvolvimento pleno dos nossos alunos.

Por último, para se melhorar a qualidade da educação, pode-se destacar o caso de sucesso do estado do Ceará. Uma das medidas adotadas pelo governo cearense foi de atrelar a distribuição dos recursos obtidos via ICMS (Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços) aos resultados educacionais em avaliações externas, a proposta levou a um aumento considerável em português e em matemática por parte dos alunos.

No Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), por exemplo, o Ceará superou a meta de 2017 em 1,4 ponto, sendo que a nota de suas escolas subiram de 2,8 em 2005, para 6,1, em 2017. Além disso, apenas um município do Estado não alcançou a meta projetada para os anos iniciais do ensino fundamental.

Infraestrutura e Tecnologia

Segundo o secretário-executivo do Ministério da Infraestrutura, Marcelo Sampaio, a infraestrutura é estratégica para o governo para que o Brasil ganhe competitividade no cenário mundial, e ainda acrescentou com a seguinte fala:

“Nossa expectativa é a de dar o primeiro passo em direção a este ousado objetivo, porque a infraestrutura é um dos principais entraves para o crescimento econômico do país, que deixou de crescer em função dos excessivos gargalos”

O atual ministro da infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, tem apostado suas fichas em concessões. Segundo a visão dele, a falta de dinheiro público para se investir, assim como pela crença de que uma gestão privada seria bem mais eficiente, colocam as concessões como uma ótima forma de melhorar e expandir a infraestrutura brasileira.

Em relação as novas tecnologias, Marcelo Moura, professor do Insper, ressalta que muitas vezes é caro importar máquinas e equipamentos em função de proteções a indústria nacional, o que ele relaciona tais proteções com a nossa baixa produtividade. Na opinião do professor, políticas públicas voltadas para uma maior liberdade econômica poderiam ajudar na vinda de novas tecnologias ao país.

Outro ponto interessante sobre tecnologias está na sua produção, pois para o professor da Unicamp, Célio Hiratuka, diversos países se desenvolveram através do incentivo a inovação, como ocorreu com a Coréia do Sul. “Em todos os países asiáticos o estímulo à inovação e adoção de novas tecnologias foi um dos pilares dos avanços em índices de produtividade“. Ele ainda acredita que o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) deveria ajudar:

“Já no Brasil, os níveis de investimento nessa área são relativamente baixos e ainda falta uma certa coordenação das políticas públicas de estímulo à inovação – como as linhas de financiamento do BNDES – para que elas produzam os resultados desejados.”

Por último, como estamos cada vez mais se adentrando em uma era digital, o economista Vincenzo Spiezia, que coordenou a publicação Going Digital in Brazil, afirma que o digital é a peça-chave para impulsionar o crescimento da produtividade, sobretudo, após a crise do coronavírus.

“As tecnologias digitais vão agir para alavancar a inovação nas empresas e podem ajudar a enfrentar a baixa produtividade no País. A expectativa é que, este ano, a economia brasileira retraia 6,5%”, diz Spiezia, em entrevista à CWS Insights. “Como a pandemia da Covid-19 demonstrou, a digitalização tem um papel crescente na economia e na sociedade e pode, portanto, contribuir para a recuperação do Brasil.” 

Ambiente de Negócios

Começando pela dificuldade e custo de se obter crédito no Brasil, já nos é apresentado de início que nossa nação tem o segundo maior spread bancário do mundo – diferença entre o juros que o banco paga para cooptar e o que ele cobra para emprestar -. Esse alto spread, deve-se ao fato de problemas estruturais, como a concentração bancária, inadimplência, falta de educação financeira, altas taxas de juros, custo Brasil, etc.

Algumas medidas vem ajudando, como a aprovação da Lei do Cadastro Positivo, a regulamentação das fintechs (empresas que desenvolvem produtos financeiros baseados em tecnologia) e a queda nas taxas de juros. Para Murilo Viana, especialista em finanças públicas, a situação está melhorando.

“O ambiente financeiro tinha mais restrições, mas há cerca de três anos o Banco Central abriu a porta para os bancos digitais ao permitir que tudo fosse online. Sem os custos de agências, vários players entraram”

Já para o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, a burocracia é um problema grave para a produtividade. Na opinião dele:

“A burocracia engessa a economia e rouba tempo de quem quer empreender. É muita exigência, muita complicação. O Governo não pode pesar nas costas de quem produz. É preciso simplificar para que o país retome seu desenvolvimento, fique mais competitivo e gere empregos”

Para isso, no site da Fiesp constam diversas soluções, como a criação de um cadastro único para pessoas físicas e jurídicas, redução das etapas para abrir ou fechar uma empresa, revogação de leis, plataformas digitais etc.

Ainda na questão legal, tem-se a insegurança jurídica. Na visão do ministro Barroso, o principal motivo da insegurança jurídica é o excesso da mão pesada e intervencionista do Estado. A Lei 8.666, que trata sobre as licitações, é um dos exemplos dados pelo ministro, pois segundo ele, essa lei paralisa a ação de administradores públicos honestos, focados em resolver problemas que afligem o cidadão, e não diminui a ousadia de servidores desonestos, que continuam a cometer atos ilícitos e obter vantagens pessoais indevidas.

Outro foco de insegurança jurídica são as legislações trabalhistas e tributárias, pois ambas causam infindáveis disputas judiciais que se arrastam por vários anos, gerando enorme passivo e incerteza para as empresas. Para o ministro Barroso, a simplificação das regras seria algo essencial para diminuir a insegurança jurídica. Até por isso, que ele é um árduo defensor da aprovação da reforma tributária (PEC 45).

Por fim, sobre a falta de competitividade, para o pesquisador da Unicamp, Célio Hiratuka, as proteções à indústria nacional podem ajudar a desenvolver determinados setores, “mas não devem ser incondicionais”.

“Precisamos de mais pensamento estratégico e uma política que funcione na base do incentivo e do chicote – ou seja, que não só proteja as empresas, mas também lhes cobre o avanço em determinadas metas (produtividade, inovação, exportação).”

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REFERÊNCIAS

Nexo Jornal: a queda do PIB em perspectiva

Data Sebrae: produtividade

The Global Competitiveness Report 2019

Our World in Data

Our Wolrd in Data: labor productivity per hour

Our World in Data: labor productivity per hour

G1: educação básica no Brasil

Economia UOL: competitividade brasileira

Undime: investimento por aluno

Gov: ministério de infraestrutura

InfoMoney: taxa Selic

VirtuNews: ministro Barroso

G1: burocracia no Brasil

CNN Brasil: ABDIB

BBC: produtividade

Agência Brasil: ranking de competitividade global

OCDE: produtividade

Daniel Jose: como avaliar a educação brasileira

BBC

APEX Partners

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2 comentários em “Produtividade brasileira: como medir?”

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Conteúdo escrito por:
Estudante de Engenharia Elétrica na UNESP. Já foi presidente da Liga de Mercado Financeiro FEB e embaixador da Fundação Estudar. Amante dos assuntos econômicos e políticos, e sonha que um dia a educação esteja ao alcance de todos!

Produtividade brasileira: como medir?

24 abr. 2024

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