Dorothy Stang foi uma missionária católica americana naturalizada brasileira que dedicou mais de 30 anos de sua vida à defesa das populações rurais e da floresta amazônica. Seu nome se tornou conhecido internacionalmente após seu assassinato em 2005, no Pará, em meio a uma intensa disputa por terras na região.
O trabalho de Dorothy Stang está diretamente relacionado ao ativismo ambiental e ao enfrentamento do desmatamento no Brasil, sobretudo em um período marcado por conflitos agrários e avanço da fronteira agrícola na Amazônia.
Enquanto defensores do meio ambiente e dos direitos humanos, como Marina Silva, a consideram uma figura importante na luta por justiça social e preservação ambiental, setores ligados ao agronegócio e a grandes projetos de desenvolvimento enxergavam sua atuação como um entrave ao progresso econômico da região.
Acompanhe a leitura para saber mais sobre essa personalidade.
Este conteúdo integra a trilha de conteúdos do Projeto Amazônia Urbana, uma iniciativa que busca aprofundar o entendimento sobre os desafios e transformações ambientais das cidades na região amazônica.
O projeto é realizado pela Politize!, em parceria com o Pulitzer Center.

- A trajetória de Dorothy Stang: uma vida dedicada à Amazônia
- A Amazônia e os conflitos de terra
- O ativismo de Dorothy Stang: a defesa das comunidades tradicionais e da floresta
- O conflito com os poderes locais e o agronegócio
- O assassinato de Dorothy Stang: uma morte que mobilizou o país
- Respostas do governo depois do assassinato
- Crescente do desmatamento e da violência
- Políticas públicas e ações nos anos seguintes ao assassinato
- Aumento do desmatamento ainda é uma ameaça
- Principais críticas ao modelo sustentável de Dorothy Stang
- Referências
A trajetória de Dorothy Stang: uma vida dedicada à Amazônia
Dorothy Mae Stang (ou Doti, como era conhecida) nasceu em 7 de junho de 1931, em Dayton, estado americano de Ohio. Com 17 anos, decidiu seguir a vida religiosa.
Chegou ao Brasil em 1966 como missionária da Congregação das Irmãs de Notre Dame de Namur, vindas dos EUA. Sua congregação tinha como missão desenvolver trabalho voluntário junto a comunidades carentes.
Sua trajetória no Brasil passa por sete estados: Amazonas, Pará, Tocantins, Maranhão, Piauí, Ceará e Paraíba, e seu papel junto aos trabalhadores era encerrar conflitos sociais. Ela viveu no interior do Maranhão, Ceará e Paraíba antes de se estabelecer em Anapu, no Pará, em 1982.
Começou sua missão em Coroatá, no Maranhão e, na década de 1970, firmou seu trabalho e atuação na Amazônia, em Anapu, no extremo norte da Bacia do Xingu. Quando Irmã Dorothy chegou, a região era disputada por agricultores pobres em busca de oportunidades migrando para a fronteira, indígenas defendendo suas terras e interesses financeiros competindo por recursos naturais.
Realidade da aldeia Boa Esperança
A aldeia para onde Dorothy estava indo se chamava Boa Esperança, e lá foi responsável pela implantação do Projeto de Desenvolvimento Sustentável (PDS) Esperança, um modelo de assentamento e gestão, ligado ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), que destina 20% da terra para a produção agrícola e o restante para a preservação da floresta.
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É o modelo considerado ideal para conciliar o desenvolvimento econômico, a produção de alimentos e a preservação da Amazônia. O local fica às margens da Rodovia Transamazônica e hoje é reconhecido pela farta produção de cacau.
Essa área era disputada por madeireiros e latifundiários de famílias ricas, colocando camponeses contra fazendeiros e multinacionais contra indígenas. Nessa época, a ditadura militar que governava o país pressionava pela colonização da Amazônia. Ou seja, as ações de Dorothy também não eram bem vistas por muita gente ali.
Com forte atuação junto à Comissão Pastoral da Terra (CPT), órgão da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dorothy promovia projetos que conciliavam o uso da terra com a preservação ambiental. Ela incentivava a agricultura familiar, a recuperação de áreas degradadas e a criação de reservas extrativistas.
“Nós dois vínhamos de uma história de ter muito pouco e de acreditar fortemente nos direitos humanos, nos nossos próprios direitos de partilhar os bens de Deus que ele livremente deu a todo o ser humano, de acreditar nas palavras de Jesus, que dizem que devemos amar os nossos próximos como a nós mesmos.”, disse David Stang, irmão de Dorothy.
Defensores de sua causa a viam como uma voz corajosa contra a grilagem de terras e a destruição da floresta. Por outro lado, representantes do agronegócio e de alguns setores políticos viam seu ativismo como uma interferência externa, com argumentos de que projetos sustentáveis não atendiam à demanda econômica da região e que as ações da missionária colocavam em risco empregos e investimentos.
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A Amazônia e os conflitos de terra
A região amazônica sempre esteve no centro de disputas envolvendo interesses diferentes. Desde os anos 1970, o incentivo à ocupação da Amazônia, com promessas de desenvolvimento e crescimento econômico, atraiu fazendeiros, madeireiros e grileiros.
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A expansão da fronteira agrícola, somada à especulação fundiária e à fragilidade da regularização de terras, impulsionou o desmatamento e os conflitos agrários.
Nesse sentido, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), entre 2000 e 2004, o desmatamento na Amazônia Legal superou os 100 mil km².
Muitos dos confrontos ocorriam entre grandes latifundiários e pequenos agricultores organizados em movimentos sociais, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que defendiam a reforma agrária e a criação de projetos sustentáveis.
O ativismo de Dorothy Stang: a defesa das comunidades tradicionais e da floresta
O ativismo de Dorothy Stang na defesa das comunidades tradicionais e da floresta reflete dados que apontam a predominância das mulheres em movimentos pela proteção da floresta amazônica no Brasil.
Muitas delas são indígenas ou membros de comunidades locais, que se posicionam contra atividades ilegais como extração de madeira, grilagem de terras e degradação ambiental. Essas ativistas também acabam enfrentando graves ameaças, como intimidação, violência e até assassinato. Dorothy Stang foi uma delas.
Ela via no modelo de desenvolvimento sustentável uma alternativa viável para a Amazônia. Seus esforços se concentravam em garantir que populações locais pudessem viver da terra sem a destruir, promovendo um equilíbrio entre produção e preservação.
Os PDS defendidos por ela incluíam o uso de técnicas agroecológicas, reflorestamento e educação ambiental.
Sobre os Projetos de Desenvolvimento Sustentável (PDS)
O primeiro Projetos de Desenvolvimento Sustentável foi o assentamento Virola-Jatobá, abrangendo 415 km², que ajudaria os camponeses a sobreviver cultivando pequenas áreas e extraindo madeira de alto valor sem desmatamento.
O segundo PDS foi o Boa Esperança, com 200 km². Isso marcou um afastamento drástico dos métodos agrícolas tradicionais na Amazônia, que consistem ainda hoje em corte e queimada.
Juntos, os dois assentamentos somam uma área quase do tamanho de Salvador, com 67,3 mil hectares. Eles se tornaram um modelo para o restante da Amazônia e atraíram a atenção de conservacionistas do mundo todo. Mas, ao mesmo tempo, a violência em Anapu começou a aumentar.
Segundo a Comissão Pastoral da Terra (CPT), Dorothy ajudou diretamente na criação de áreas de proteção ambiental e na organização de comunidades extrativistas que viviam sob ameaças constantes.
Alguns representantes do agronegócio e estudiosos de desenvolvimento regional argumentam que os PDS, embora bem intencionados, não conseguiam sustentar economicamente as famílias assentadas em médio e longo prazo.
Segundo eles, faltava estrutura, apoio técnico e inserção no mercado, o que tornava esses projetos dependentes de subsídios e frágeis diante da pressão do mercado.
A tensão entre os dois modelos, o da exploração e o da preservação, resume a situação que cercava Dorothy Stang e a região onde atuava.
O conflito com os poderes locais e o agronegócio
A atuação de Dorothy Stang incomodava setores poderosos da Amazônia. Ao denunciar a grilagem de terras, o desmatamento ilegal e a violência contra pequenos agricultores, ela enfrentava também os interesses de madeireiros e grandes fazendeiros.
Anapu é uma das cidades mais violentas da Amazônia, palco de inúmeros conflitos fundiários. Ocupa o 13° lugar no ranking de mortes violentas intencionais nas cidades da Amazônia Legal, de acordo com dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).
É possível compreender, então, porque, desde o início dos anos 2000, a missionária era constantemente ameaçada, e seu nome constava em listas de pessoas marcadas para morrer. A Câmara Municipal de Anapu chegou a declarar sua persona non grata.
Embora agricultores em todo o Brasil sejam obrigados a manter pelo menos 50% da floresta em suas terras, os dois assentamentos iniciados pela Irmã Dorothy são únicos por manterem a floresta de forma contínua.
Isso permitiu que a biodiversidade existente antes dos assentamentos permanecesse praticamente intacta, enquanto a fragmentação em outras áreas próximas à Rodovia Transamazônica causou uma perda drástica de espécies.
De acordo com reportagem investigativa do Pulitzer, à medida que o agronegócio e a mineração avançam, as florestas desaparecem. Só em 2017, 39 milhões de acres de florestas tropicais desapareceram. Isso equivale à perda de 40 campos de futebol de árvores a cada minuto durante um ano inteiro.
E esse conflito de interesses predomina até hoje. Embora mineradoras no Canadá e nos EUA sejam responsáveis por parte do desmatamento na Amazônia, e grandes empresas alimentícias americanas, como Cargill e Walmart, tenham sido associadas ao desmatamento para dar lugar à pecuária e à soja, as disputas pela terra também acontecem entre famílias locais.
O assassinato de Dorothy Stang: uma morte que mobilizou o país
Em 12 de fevereiro de 2005, Dorothy Stang foi assassinada com seis tiros em uma estrada de terra em Anapu. Dois pistoleiros a abordaram enquanto caminhava sozinha, e as investigações apontaram o envolvimento de fazendeiros locais no crime.
A morte causou comoção nacional e internacional, mobilizando organizações de direitos humanos, movimentos sociais e até chefes de Estado.

Naquele mesmo dia, outras quatro lideranças dos trabalhadores rurais do Pará foram assassinadas. Autoridades brasileiras também estavam reunidas no estado para a inauguração da Resex Verde para Sempre, em Porto de Moz, uma das maiores reservas extrativistas da Amazônia.
Felício Pontes Júnior, procurador regional da República à época do assassinato, afirmou que:
“Quando o Estado não está presente, impera a lei dos mais fortes. Nesse caso, os mais fortes sempre são fazendeiros e madeireiros que ainda constituem a elite econômica da região.”.
Na avaliação do procurador, o assassinato da Irmã Dorothy foi um dos poucos homicídios no campo devidamente julgados em que os assassinos foram identificados e condenados à cadeia.
Respostas do governo depois do assassinato
O governo brasileiro chegou a enviar 2 mil soldados para a área, declarando a proibição da exploração madeireira em 20 milhões de acres e estabelecendo mais duas áreas de proteção federal na floresta. Além disso, os assassinos foram condenados e sentenciados à prisão.
Marina Silva, ministra do meio ambiente à época, também lançou algumas medidas. Demarcou cinco novas unidades de conservação, criou sistemas via satélite de alerta de desmatamento e enviou um projeto de gestão das florestas públicas para que fossem protegidas a despeito da mudança de governos.
Crescente do desmatamento e da violência
Nos últimos anos, com o aumento do desmatamento, a violência também aumentou. O Brasil foi o lugar mais perigoso do mundo em 2017 para esse tipo de conflito, com 57 mortes. Nos últimos quatro anos, 18 pessoas morreram em brigas por terra perto de Anapu.
Um estudo realizado pelas ONGs Justiça Global e Terra de Direitos aponta o Pará como o estado com o maior número de casos de violência contra defensoras e defensores de direitos humanos. Entre 2019 e 2022, foram 143 episódios.
Em 2023, foram registrados 2.203 conflitos no campo. O número é superior ao de 2022, que teve 2.050 casos, mas ligeiramente inferior ao de 2020, com 2.130. A Bahia liderou o ranking, com 249 ocorrências, seguida pelo Pará, com 227.
Mais de mil agricultores, ativistas rurais e religiosos foram mortos em disputas por terras nos 20 anos anteriores à morte dela, de acordo com a Comissão Pastoral da Terra (CPT), que monitora a violência rural.
O crescimento de grupos criminosos não se restringe às cidades amazônicas. Eles também estão no garimpo no sul do Pará, nas Terras Indígenas Munduruku e Kayapó, que são alvo da Polícia Federal e de ações do Ministério Público Federal. Assim como na Terra Indígena Yanomami, em Roraima, onde a investigação sobre a ligação do PCC com os ataques às comunidades indígenas continua.
Dos cinco condenados por executarem o assassinato de Dorothy, apenas um segue preso, segundo a Secretaria de Administração Penitenciária do Pará (Seap).

Políticas públicas e ações nos anos seguintes ao assassinato
Nos anos seguintes ao seu assassinato, políticas públicas como a criação de reservas extrativistas e a implementação de projetos sustentáveis ganharam força. Foram criados 111 PDS na Amazônia, em uma área de 3,4 milhões de hectares, pouco maior do que Alagoas.
Apesar de avanços pontuais, o desmatamento na Amazônia voltou a crescer nos últimos anos e os PDS enfrentam invasões constantes. Apesar disso, a área ocupada pela agropecuária em assentamentos saltou de 4,38% para 22,27% entre 2005 e 2023.
Nos anos que se seguiram à morte de Dorothy Stang, algumas obras foram produzidas para enaltecer sua história. Em 2008, estreou o documentário “Mataram Irmã Dorothy”, narrando a busca para levar seus assassinos à justiça.
A ópera “Anjo da Amazônia” sobre sua vida também foi encenada no Brooklyn. E o recente filme “Dorothy Stang: marcada para morrer”, foi autorizado pela Ancine.
Todo mês de julho, Irmã Jane, irmã de Dorothy, junto a outras freiras, seguidores e membros da paróquia, fazem a “Peregrinação da Floresta” (ou “Romaria da Floresta), onde centenas de pessoas caminham os 55 km de onde Dorothy está enterrada até o local onde foi morta em Anapu, para renovar seu compromisso com a justiça e a reforma agrária, além de denunciar a violência no campo.
A cada ano, uma cruz é erguida no local do assassinato com o nome dos que morreram depois dela na luta pela terra e pela floresta.
Aumento do desmatamento ainda é uma ameaça
A pedido de Dorothy, Padre Amaro, protetor dos dois assentamentos criados por ela e membro da Comissão Pastoral da Terra (CPT), entregou a Marina Silva, na época, ministra do Meio Ambiente, uma carta intitulada “O Grito que Não Foi Ouvido”, detalhando o aumento da violência na região e o desmatamento desenfreado.
Em 2017, cerca de 200 homens cercaram o acampamento e avisaram os agricultores que se não saíssem, eles seriam mortos. Os fazendeiros fugiram e os invasores tomaram o acampamento madeireiro. O governo federal levou um ano para expulsá-los, e então eles voltaram.
Em 2018, após anos de ameaças de morte, Padre Amaro foi preso pela polícia em Anapu durante 92 dias, acusado de associação criminosa, ameaça e extorsão.
Ele afirma que as acusações foram forjadas para intimidá-lo e expulsá-lo da cidade.
Mesmo nesse contexto, a população de Anapu tem crescido constantemente. O que antes era um vilarejo, agora tem a intensidade e a energia de uma pequena cidade de 27 mil habitantes.
A maior parte desse crescimento se deve também à construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, que trouxe milhares de trabalhadores para a região, transformando a economia local.
Principais críticas ao modelo sustentável de Dorothy Stang
Apesar do reconhecimento de Dorothy Stang como defensora dos direitos humanos e da preservação ambiental, seu legado também enfrenta críticas que merecem ser consideradas.
Um levantamento da Agência Pública revela que os Projetos de Desenvolvimento Sustentável, modelo defendido por Dorothy, registraram um aumento significativo da atividade agropecuária entre 2005 e 2023, passando de 4,38% para 22,27% da área total, ultrapassando o limite de 20% previsto no Código Florestal.
Saiba mais: Código Florestal e a preservação ecológica no Brasil: entenda
Além disso, pesquisadores do CPI/PUC‑Rio apontam que assentamentos (PDSs e PAs) foram responsáveis por 24% do desmatamento na Amazônia em 2023, apesar de corresponderem a apenas 8% da área do bioma.
Esses dados indicam que mesmo projetos idealizados sob princípios de sustentabilidade podem, na prática, se distanciar de seus objetivos originais, muitas vezes por conta da fragilidade institucional, como a atuação reduzida do Incra, e da pressão pela expansão econômica na região.
O Padre Amaro, da Comissão Pastoral da Terra, sugeriu em entrevista que as famílias assentadas, por meio de reforma agrária, poderiam ser realocadas, mas que algumas permanecem em situação irregular, promovendo tensão interna e desafios ao funcionamento do projeto
Desafios, como estradas precárias e falta de acesso às vias comerciais, também levam muitos assentados a desistir de comercializar por conta própria. Como consequência, esses pequenos agricultores acabam recorrendo a atravessadores, frequentemente grandes fazendeiros ou intermediários, reduzindo sua margem de ganho e autonomia.
Diante disso, pequenos produtores da Amazônia se organizaram para contestar medidas fiscais e regulatórias, como o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) da Pecuária. Eles afirmam que essas normas, embora justas em muitos casos, podem inviabilizar a venda e produção legal do gado, gerando insegurança no campo.
Ainda assim, a importância do legado de Dorothy é reconhecida internacionalmente. No Brasil, seu nome é lembrado em escolas, assentamentos e organizações sociais.
Nos Estados Unidos, recebeu diversos prêmios e homenagens, e o dia de sua morte foi proclamado o “Dia Dorothy Stang” no estado do Colorado. Sua trajetória permanece como um marco para quem busca compreender os dilemas da Amazônia e os limites entre preservação e desenvolvimento.
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Referências
- Agência Brasil – Vinte anos após morte de Dorothy Stang, conflitos em Anapu continuam
- Brasil de Fato – 20 anos após morte de Dorothy Stang, PDSs da Amazônia perderam mais de 20% de floresta
- CartaCapital – Vinte anos sem Dorothy Stang: a batalha pela terra e pela floresta não terminou
- Correio Braziliense – Dorothy Stang, a voz que ainda ecoa na floresta
- Gazeta do Povo – Produtores rurais da Amazônia se unem para enfrentar pressão ambiental
- Greenpeace – 20 anos de uma crueldade: o assassinato de Dorothy Stang
- Instituto Humanitas Unisinos – 20 anos após morte de Dorothy Stang, PDSs da Amazônia perderam mais de 20% de floresta
- Instituto Humanitas Unisinos – Dorothy Stang: “Quem derramou o seu sangue pela causa mais nobre, o Reino de Deus, nunca pode ser esquecido”
- Instituto Humanitas Unisinos – PDS Esperança: conflitos e esperança. Entrevista especial com Amaro Lopes de Souza
- Intercept Brasil – Omissão e ruína na floresta
- Portal Amazônia – Quem foi a Irmã Dorothy Stang?
- Pulitzer – A Nun, a Shooting and the Unlikely Legacy That Could Save the Amazon Rainforest
- Pulitzer – Point of No Return: The Amazon of Crime (opinion)
- Pulitzer – The Resistance Is Female: The Struggle of Women Threatened for Defending the Forest (Portuguese)
- Scielo Brasil – Novas estratégias produtivas na Amazônia: estudo sobre os produtores agropecuários familiares no sudoeste paraense
- Sumaúma – Dorothy Stang: santa ou onça?