DICIONÁRIO POLITIZE!

Clique nas letras abaixo e boa jornada!

Letra C

Quando uma nação faz o uso da força que não seja em legítima defesa ou autorizado pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, bem como ignorando algum dos princípios do Direito Internacional Humanitário, pode gerar a responsabilização internacional por Crime de Agressão.

Leia mais sobre crimes de guerra neste conteúdo da Politize!.

A Carta da ONU prevê, em seu art. 2º, § 4º, que:

“Todos os membros deverão evitar, em suas relações internacionais, a ameaça ou o uso da força contra a integridade territorial ou a independência política de qualquer Estado, ou de qualquer outra forma incompatível com os propósitos das Nações Unidas”.

Portanto, há uma proibição formal e extensiva ao recurso à guerra, que inclui até a ameaça ao uso da força. Entretanto, duas são as exceções aceitas a essa proibição, previstas nos artigos 42 e 51 da mesma Carta: a autorização do Conselho de Segurança das Nações Unidas e a legítima defesa.

Leia mais sobre crimes de guerra neste conteúdo da Politize!.

O conservadorismo é um pensamento político que defende a manutenção das instituições sociais tradicionais – como a família, a comunidade local e a religião -, além dos usos, costumes, tradições e convenções. O conservadorismo enfatiza a continuidade e a estabilidade das instituições, opondo-se a qualquer tipo de movimentos revolucionários e de políticas progressistas.

Saiba mais sobre o conservadorismo com este conteúdo da Politize!.

Na teoria política, o Contrato Social consiste em um acordo entre indivíduos que optam por abrir mão de determinadas liberdades em nome da criação de um Estado que organize a vida em sociedade. Assim, o Contrato Social seria a origem do Estado e marca a passagem do estado de natureza para um contexto de sociedade.

Os filósofos que desenvolvem teorias sobre o contrato social são denominados contratualistas, são eles: John Locke, Thomas Hobbes e Jean-Jacques Rousseau.

Aprofunde o conhecimento sobre o Contrato Social com este conteúdo da Politize!.

A Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira foi criada no ano de 1997, no governo FHC, tendo sido extinta em 2007, no governo Lula. Essa contribuição incidia sobre toda e qualquer transação que alguém fizesse no banco: qualquer saque, transferência ou mesmo cheque que você assinasse tinha uma pequena porcentagem arrecadada pelo governo. Na época de sua extinção, a CPMF cobrava 0,38% do total movimentado.

Inicialmente, em 1997, o valor arrecadado pela CPMF era destinado ao Fundo Nacional de Saúde. Depois, também passou a custear a previdência social e iniciativas de erradicação da pobreza.

Leia mais sobre CPMF neste conteúdo da Politize!

Colonialismo é uma forma de imposição de autoridade e controle sobre outro território ou povo, um método de dominação territorial, econômica e cultural de uma nação sobre a outra. Usualmente, ocorre de forma forçada, com utilização de poderio militar. Caracteriza-se pela exploração daquele povo ou território por interesses capitalistas (exploração de recursos naturais e mão de obra, por exemplo). A colonização dos países africanos e americanos é um exemplo de colonização. 

Veja também o que foi o neocolonialismo com este conteúdo da Politize!.

O colorismo consiste em uma teoria que diz que a discriminação ocorrerá de forma diferente a depender da tonalidade de cor da pele. Nesse sentido, diz que o preconceito que ocorre com pessoas da mesma raça, se dará no tratamento diferenciado tendo como base a tonalidade de sua pele. 

Trata-se de um fenômeno social comum em países que passaram por colonização europeia, nos quais há o entendimento de que quanto mais clara for a pele da pessoa negra, por exemplo,  menos preconceito ela sofrerá, pois entende-se que está mais próxima da etnia branca.

Para saber mais, confira o que é colorismo neste conteúdo da Politize!.

Esta comissão existe na Câmara e no Senado. O artigo 53 do Regimento Interno tanto da Câmara quanto do Senado, é explicitado que antes de uma proposição ser aceita, independentemente do tema, ela precisa ser apreciada pela CCJ – bem como pela Comissão de Finanças e Tributação e pela Comissão a qual corresponda o tema da proposição.

Esta apreciação pela CCJ se faz necessária, para qualquer proposição, para que esta seja avaliada em relação à sua constitucionalidade, assim como avaliar se ela se encontra em conformidade com os princípios de nosso sistema jurídico. Sendo assim, caso a proposição seja declarada inconstitucional ou injurídica, ela não será submetida a voto, não podendo assim ser aprovada.

Leia mais sobre a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, neste post da Politize!.

As Comissões Parlamentares de Inquéritos, também conhecidas como CPIs, são comissões temporárias da Câmara Federal e do Senado, ou seja, são formadas com prazo de validade e objetivos bem definidos. Uma CPI é criada para investigar um fato que seja de extrema importância para a vida pública e para a ordem constitucional, legal, econômica ou social do país. Nesse sentido, uma CPI é definida como um conjunto de parlamentares designados para investigar possíveis malfeitos, cometidos por agentes públicos e políticos. As Assembleias Legislativas dos estados e as Câmaras de Vereadores dos municípios também podem criar suas próprias CPIs.

Leia mais sobre as CPIs neste post da Politize!.

As comissões permanentes tratam de assuntos que constantemente permeiam as pautas dentro do Senado Federal, como a Comissão de Assuntos Econômicos, a Comissão de Assuntos Sociais e a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania – por onde todos os projetos de lei que tramitam na Casa devem passar, a fim de que os senadores avaliem a constitucionalidade do que é proposto. Existem 12 comissões permanentes no Senado e a Comissão Diretora (ou Mesa Diretora), que também é considerada uma comissão permanente. 

Leia mais sobre as comissões permanentes do Senado Federal neste post da Politize!.

A Politize! precisa de você. Sua doação será convertida em ações de impacto social positivo para fortalecer a nossa democracia. Seja parte da solução!

Pular para o conteúdo