O que é o aumento do nível do mar?

Publicado em:

Compartilhe este conteúdo!

O aumento do nível do mar é uma das consequências mais visíveis e alarmantes das mudanças climáticas. Ao redor do mundo, diversas regiões costeiras enfrentam o risco iminente de submersão, o que ameaça ecossistemas, comunidades e economias locais. 

Esse fenômeno tem se intensificado nos últimos anos, afetando não só ilhas como Tuvalu, mas também grandes cidades como Rio de Janeiro, que estão vulneráveis aos impactos do aquecimento global. 

Neste texto, vamos explorar as causas e as consequências do aumento do nível do mar, além de analisar os impactos que ele provoca em diversas partes do mundo, incluindo a Amazônia e áreas distantes da costa.

Este conteúdo integra a trilha do Projeto Amazônia Urbana, uma iniciativa que busca aprofundar o entendimento sobre os desafios e transformações ambientais das cidades na região amazônica.

O que é o aumento do nível do mar?

Viralizou no mundo todo a mensagem do Ministro de Tuvalu na COP 26 em 2021. Em um ato de protesto, ele gravou um vídeo de terno e gravata com água até os joelhos para denunciar a situação de seu país, Tuvalu, uma ilha localizada no Oceano Pacífico, que pode desaparecer na próxima década devido ao aumento do nível do mar

Tuvalu não é o único lugar a passar por essa situação. No Brasil, duas cidades, ambas no estado do Rio de Janeiro, estão entre as mais vulneráveis ao fenômeno: a capital do estado e a praia de Atafona, em São João da Barra.

O aumento do nível do mar não é uma situação atual. Desde 1901, o nível médio global do mar subiu aproximadamente 20 centímetros e o ritmo mais que dobrou nos últimos 30 anos.

Esse aumento passou de 2,13 mm por ano (entre 1993 e 2002) para 4,77 mm por ano (entre 2014 e 2023). Já em 2024, segundo pesquisadores da NASA, o nível global do mar superou a taxa esperada de 0,43 cm subindo na realidade 0,59 cm e pontuaram ainda que a elevação está acelerando em escala não linear. Mas o que explica esse fenômeno?

Imagem de gráfico da NASA que mostra o aumento do nível do mar entre 1993 e 2024

O aumento do nível do mar é causado pelas mudanças climáticas representado pelo aumento das temperaturas globais. Segundo Eduardo Siegle, professor do Instituto Oceanográfico da USP, as emissões de gases de efeito estufa, principalmente o dióxido de carbono (CO2), são as principais responsáveis pelo aquecimento oceânico. Ele explica também a expansão térmica da água e o derretimento das geleiras são as duas principais causas para o aumento do nível do mar.

Saiba mais: O que são mudanças climáticas?

O impacto global do aumento do nível do mar

Segundo Siegle, o aumento do nível do mar gera o derretimento das calotas polares que, por sua vez, provocam a entrada de água doce no mar. A interrupção dessa troca natural de fluidos no planeta altera padrões climáticos intensificando eventos extremos na natureza. 

Além da intensificação dos ciclones tropicais, a elevação do nível do mar acarretou em eventos como tempestades e riscos costeiros, como inundações, erosão e deslizamentos de terra, que agora se projetam para ocorrer pelo menos uma vez por ano em muitos locais.

Em agosto de 2024, durante o Fórum das Ilhas do Pacífico em Tonga, uma das nações insulares mais vulneráveis do Pacífico, o secretário-geral da ONU, António Guterres, emitiu “SOS” e alertou que o aumento dos níveis do mar está prestes a desencadear uma catástrofe global. A situação ameaça cidades costeiras ao redor do mundo e coloca bilhões de vidas em risco.

Em entrevista, Guterres pontuou que “o aumento do nível do mar está amplificando a frequência e a gravidade das tempestades e inundações costeiras. Essas inundações inundam comunidades costeiras, arruínam a pesca, danificam as plantações, contaminam a água doce. Tudo isso coloca as nações das Ilhas do Pacífico em grave perigo”

Veja também: Como combater as mudanças climáticas? Conheça as metas do ODS 13

Ressaltou ainda que os mares em ascensão ameaçam a pesca, turismo e toda a chamada “Economia Azul”. Em todo o mundo, cerca de 1 bilhão de pessoas vivem em áreas costeiras ameaçadas pelo nível do oceano em alta.

Segundo relatório da Organização Meteorológica Mundial divulgado em agosto de 2024, o nível do mar sobe mais rapidamente no Oceano Pacífico superando a média global. Já segundo o relatório “Estado do Clima Global 2024”, 2025 foi o ano mais quente em 175 anos de registro observacional, o que prejudica o aquecimento do mar e a consequente expansão térmica da água.

Outra consequência grave desse fenômeno são as ondas de calor marinhas. Elas são responsáveis por causar o branqueamento generalizado dos corais e degradação dos recifes

A morte dos corais significaria um agravamento da crise ambiental pois, além de serem um santuário de espécies marinhas, também protegem as regiões costeiras de erosão e contribuem para a purificação do ar. 

Com esse ritmo, as estimativas mais recentes da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura alertam que mais da metade das espécies marinhas do mundo podem estar à beira da extinção até 2100.

O professor Siegle elucida que: 

“A melhor proteção para as zonas costeiras é o próprio ambiente natural. Então, quando as pessoas constroem proteções mais rígidas, acabam na verdade prejudicando, porque removem a retirada da areia da praia. Isso torna esses locais mais vulneráveis. Como a elevação do nível do mar empurra todos os ambientes para a direção continental, caso haja pessoas e construções nesses locais, a tendência é que sejam empurrados também.”

Impactos do aumento do nível do mar na Amazônia

A crescente salinização da água, devido ao aumento do nível do mar, e a erosão das margens do Rio Amazonas, estão causando uma série de problemas, especialmente para as comunidades que vivem no Arquipélago do Bailique, na foz do Rio Amazonas, no Amapá. 

Esse fenômeno está prejudicando não apenas a qualidade da água disponível, mas também a principal atividade econômica da região, o cultivo de açaí, que tem sido alterado pela presença de água salobra. As palmeiras de açaí, essenciais para a economia local, estão sendo destruídas pela erosão, enquanto as margens do rio, que antes eram a base do cultivo, estão sendo consumidas pela correnteza. 

A erosão está acelerada pela construção de barragens e pelo desmatamento, criando uma pressão ainda maior sobre os ecossistemas e as comunidades locais.

Além disso, a falta de acesso à água potável tem forçado os moradores a dependerem de sistemas improvisados de coleta de água da chuva, dado que a água doce tem se tornado cada vez mais escassa. Valdenira Ferreira, pesquisadora do Instituto de Pesquisas Científicas do Estado do Amapá (IEPA), alerta que o Bailique é uma das regiões mais vulneráveis do continente às mudanças climáticas. 

Ela observa que o governo tem agido de maneira inadequada, sem dados precisos e contínuos, o que dificulta a formulação de planos de adaptação adequados. Luiz Velázquez Tito, médico que trabalha na região, também destaca os problemas de saúde causados pela escassez de água potável, como doenças de pele, diarreia e parasitas, agravados pela falta de infraestrutura adequada.

O geólogo Thomas Akabane, em suas pesquisas, explica como as mudanças nas correntes oceânicas, como a Célula de Revolvimento Meridional do Atlântico (AMOC), estão afetando o equilíbrio climático global. 

Ele alerta que o enfraquecimento da AMOC pode causar uma mudança nos padrões de precipitação da Amazônia, afetando diretamente a quantidade de chuvas no norte da região, onde a escassez de água já é um problema crescente. 

O deslocamento da zona de convergência intertropical e o aquecimento do hemisfério sul podem agravar os impactos da salinização da água e acelerar a erosão das margens dos rios.

Entenda mais: Amazônia: biodiversidade, extensão e riquezas naturais

Akabane também aponta o risco de um colapso funcional da Amazônia, caso as pressões climáticas e o desmatamento não sejam controlados. Com 17% da floresta já desmatada e grande parte das áreas restantes degradadas, a região enfrenta um ponto de inflexão, no qual as mudanças climáticas podem levar a uma transformação irreversível da floresta tropical em savanas ou outras formações mais secas. 

Esse colapso afetaria diretamente a biodiversidade e os serviços ecossistêmicos que a Amazônia oferece.

O Projeto Bacia Amazônica, iniciado em 2021, tem como objetivo apoiar os países membros da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA) na implementação do Programa de Ações Estratégicas (PAE) para a Gestão Integrada dos Recursos Hídricos (GIRH) da Bacia Amazônica. 

Este projeto busca promover a proteção e a conservação dos recursos hídricos da região, que são essenciais para o bem-estar das populações e ecossistemas amazônicos. 

A estratégia do PAE, baseada em uma visão regional compartilhada, visa enfrentar problemas como a poluição da água, a perda de biodiversidade e os impactos das mudanças climáticas, promovendo a gestão sustentável da água na região.

O projeto, que conta com o financiamento do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e a implementação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), está implementando intervenções tanto a nível nacional quanto regional, com foco na adaptação aos efeitos das mudanças climáticas e na promoção da segurança hídrica. Entre as ações que estão sendo realizadas, destacam-se o monitoramento da qualidade da água, a instalação de sistemas de alerta precoce (EWS) e a realização de projetos de reabilitação florestal. 

Essas iniciativas visam reduzir os impactos de eventos climáticos extremos, como o aumento do nível do mar, e também prevenir e reduzir a poluição da água, além de promover a eficiência no uso dos recursos hídricos.

O projeto também se propõe a fortalecer as capacidades institucionais nos países da região para implementar a gestão integrada dos recursos hídricos, e aumentar a resiliência das comunidades que dependem da água para a sua sobrevivência. 

A meta é beneficiar cerca de 7,8 milhões de pessoas, fornecendo dados coerentes e compatíveis para apoiar a tomada de decisões por governos, empresas e comunidades. Essas ações visam garantir o acesso a água limpa e promover a conservação ambiental, alinhando-se com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e as metas das convenções ambientais internacionais. 

Além disso, o projeto incorpora a abordagem de gênero, reconhecendo o papel fundamental das mulheres na gestão ambiental e promovendo sua participação igualitária nas decisões sobre a gestão da água na região.

Como o aumento do nível do mar afeta outros locais longe do mar?

O fenômeno do aumento do nível do mar pode provocar secas rigorosas ou grandes precipitações em determinadas regiões, o que causa um verdadeiro desequilíbrio no meio ambiente.

Ronaldo Christofoletti, professor do Instituto do Mar da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e pesquisador pela UNESCO, explica a forte dependência do clima e do oceano. 

Segundo ele, “o clima global e as condições meteorológicas dependem do oceano. Ele absorve e distribui calor pelo planeta por meio das correntes marítimas e influencia diretamente a formação de chuvas, frentes frias, furacões e outros eventos climáticos. Portanto, cuidar do oceano é cuidar do planeta.”

Assim, embora as cidades longe do mar não sofram com inundações diretas, podem sofrer de outras maneiras como o impacto na chamada “Economia Azul”, economia responsável pela pesca, e o consequente prejuízo em países que dependam de portos marítimos e da infraestrutura costeira para suas exportações e importações.

Outro efeito gerado são as mudanças nos padrões climáticos que podem acarretar em secas e ondas de calor mais intensas no continente. Além da migração forçada de populações costeiras para regiões interioranas, há o risco de não haver lugar possível para ficar devido ao calor extremo, gerando cada vez mais “refugiados pelo clima”.

Há também os impactos nos recursos hídricos e na agricultura pois o aumento da salinização de fontes de água e terras agrícolas nas áreas costeiras pode afetar o abastecimento de alimentos e água em cidades distantes, que dependem dessas regiões para suprimentos. Os impactos na agricultura, por sua vez, podem provocar tanto o desabastecimento quanto um prejuízo na economia.

O aquecimento global, impulsionado pelo aumento das emissões de gases de efeito estufa, pode levar a mudanças climáticas que afetam todo o planeta. As mudanças podem incluir alterações nos padrões de precipitação, ondas de calor mais intensas e desastres naturais mais frequentes.

A tragédia do Rio Grande do Sul em 2024 é um exemplo de oceano superaquecido. O professor Christofoletti explica que à época era como se “o oceano estivesse com febre”. Um oceano febril significa mais água evaporando e menor absorção de temperatura

Ele conclui que o resultado é “mais água na atmosfera, mais energia e mais calor, uma bolha de ar quente e uma bolha de ar frio brigando, isso levou a muito mais chuva [no Rio Grande do Sul]”.

Outro grave acontecimento foram as queimadas na região amazônica. O professor Ronaldo explicou que a seca histórica na Amazônica foi agravada pelo aquecimento recorde das águas oceânicas entre 2023 e 2024, sendo que essas aumentaram as queimadas não apenas na região amazônica, mas em todos os biomas do país. 

Ele defende que “em termos climáticos todos os ecossistemas estão interligados.”

Aumento da vulnerabilidade das cidades longe do mar: consequências econômicas e sociais

A vulnerabilidade econômica e social das cidades distantes do mar pode ser agravada pelo aumento do nível do mar e as mudanças climáticas. A migração forçada de populações costeiras pode sobrecarregar outras cidades, provocando crises caso essas cidades não estejam preparadas.

Segundo estudo da Climate Central, no mundo todo, até 2100, serão 100 milhões de pessoas desalojadas devido a inundações causadas pelo aumento do nível do mar. 

No Brasil, a população na zona de risco de inundação costeira anual em 2030 deverá ser de 1.3 milhão de pessoas. Até 2100, esse número deverá aumentar 68%, com 2,1 milhões de pessoas convivendo com a ameaça de inundações anuais.

Texto: O que é o aumento do nível do mar?

Já as cidades que dependem do agronegócio e da produção agrícola em regiões costeiras podem sofrer com a salinização do solo e a perda de terras agrícolas, comprometendo o abastecimento de alimentos e gerando aumento de preços. 

Com a produção agrícola, há também a preocupação com a capacidade hídrica das cidades. O aumento da salinização das águas subterrâneas em áreas costeiras pode afetar a disponibilidade de água potável e aumentar a competição por recursos hídricos em outras regiões do país.

Estratégias de mitigação para o aumento do nível do mar

A mitigação desses efeitos distantes da costa requer uma abordagem integrada, focada em adaptação infraestrutural, segurança hídrica e alimentar, e planejamento territorial. 

Uma das estratégias fundamentais para tal é o planejamento territorial integrado. A primeira linha de defesa é o desenvolvimento de políticas públicas que integrem as regiões costeiras e do interior. 

Isso envolve criar planos diretores e de desenvolvimento urbano que considerem os fluxos migratórios e a realocação de atividades econômicas provenientes de áreas costeiras ameaçada e diversificar a economia das cidades do interior para absorver novos investimentos e populações, garantindo que a infraestrutura (habitação, transporte, saúde) esteja adaptada para um crescimento resiliente.

Uma possível solução é o fortalecimento da segurança hídrica e alimentar. A intrusão de água salgada em aquíferos costeiros e a alteração dos padrões de precipitação ameaçam o abastecimento de água e a agricultura também no interior. 

Dessa forma, é possível implementar sistemas de monitoramento contínuo do nível e da qualidade química dos aquíferos, detectando precocemente a intrusão salina, injetar água doce tratada em aquíferos para criar uma barreira hidráulica contra o avanço da água salgada (uma técnica já adotada com sucesso em lugares como a Baía de Tampa, nos EUA).

Outra opção é incentivar a recuperação de áreas degradadas e a adoção de técnicas de cultivo resilientes às mudanças climáticas, como culturas tolerantes à seca, para fortalecer a segurança alimentar.

Visto que as cidades do interior estão sujeitas a desastres naturais agravados pelas mudanças climáticas, como secas severas e ondas de calor, são necessários sistemas de alerta precoce para eventos climáticos extremos, integrando dados meteorológicos, hidrológicos e de saúde pública para permitir respostas rápidas, além de uso de modelos climáticos, como os de dinâmica de tempestades e elevação do nível do mar, para prever indiretamente impactos no interior, como cheias de rios influenciadas por marés de tempestade e alterações no regime de chuvas.

O papel das políticas públicas e acordos internacionais

Assinado há 10 anos, o Acordo de Paris foi um tratado que definiu o compromisso de manter o aumento da temperatura média global em menos de 1,5º C acima dos níveis pré-industriais

Para Stela Herschmann, especialista em política climática do Observatório do Clima, o mundo já avançou bastante na luta pelo clima desde a assinatura do Acordo. Ela explica que:

“Em 2015, quando ele foi assinado, a previsão era de que o mundo estava em uma rota para ficar 3,6 °C mais quente [do que o período pré-industrial]. Hoje, se você pegar todas as políticas já colocadas no papel, caminhamos para um mundo 2 °C mais quente. Se você pegar uma visão muito otimista com todas as promessas feitas, se chegarmos a 2050 com neutralidade de carbono, que é o que precisamos e é outra meta do Acordo, conseguiremos limitar o aquecimento a 1,9 °C”.

A COP30 é um outro marco importante. A professora Regiane Nitsch Bressan do departamento de Relações Internacionais da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) enfatizou que esse evento é uma oportunidade para pensar em alternativas para o desenvolvimento industrial, incluindo uma transição energética que, de fato, emita menos poluentes, um tema transversal ao aumento do nível do mar. 

Você sabia?: Políticas Públicas: o que são e para que servem?

Na temática dos oceanos, será debatido a absorção de carbono, a proteção e conservação marinha, soluções baseadas nos oceanos e a economia azul sustentável.

Para a cientista Regina Rodrigues, professora de oceanografia física da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), os oceanos têm papel determinante no combate às mudanças climáticas. Em uma entrevista, ela apresenta o programa da ONU ‘30×30’ que é o compromisso internacional para proteger 30% do planeta até 2030, incluindo áreas terrestres e marítimas, ou seja, fazer 30% das áreas oceânicas na zona econômica exclusiva em áreas preservadas, para conservação.

Entendeu melhor sobre o que o fenômeno do aumento do nível do mar? Se ficou alguma dúvida, deixe nos comentários!

Se você gostou do conteúdo, conheça o Projeto Amazônia Urbana, uma iniciativa da Politize! em parceria com o Pulitzer Center. O projeto busca ampliar o olhar sobre os desafios das cidades amazônicas, promovendo conteúdos acessíveis e didáticos sobre urbanização, justiça climática e participação cidadã na região. Acompanhe essa jornada!

Referências

WhatsApp Icon

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Compartilhe este conteúdo!

ASSINE NOSSO BOLETIM SEMANAL

Seus dados estão protegidos de acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD)

FORTALEÇA A DEMOCRACIA E FIQUE POR DENTRO DE TODOS OS ASSUNTOS SOBRE POLÍTICA!

Conteúdo escrito por:

Mariana Silva Benate

Pelo sotaque posso ser mineira, mas oficialmente sou paulista. Nascida em Franca – no interiorrr de SP – e morando em Uberlândia (MG). Sou graduanda em Ciências Sociais na UFU e apaixonada pelas 3 grandes áreas da Sociais (ciência política, sociologia e antropologia), mas me aproximando cada dia mais da política – nossa ferramenta de transformação da realidade.
Benate, Mariana. O que é o aumento do nível do mar?. Politize!, 1 de outubro, 2025
Disponível em: https://www.politize.com.br/aumento-do-nivel-do-mar/.
Acesso em: 1 de out, 2025.

A Politize! precisa de você. Sua doação será convertida em ações de impacto social positivo para fortalecer a nossa democracia. Seja parte da solução!

Secret Link