DICIONÁRIO POLITIZE!
Letra M
A origem do nome “fazenda” vem do latim “coisas que devem ser feitas”. Em português, virou sinônimo de “tesouro público”. O Ministro da Fazenda cuida da formulação e da execução da política econômica do país, além de administrar o tesouro público da União e a estrutura fiscal federal, por meio da Secretaria da Receita Federal.
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Gerencia a ordem jurídica do país. Também tem como área de atuação a defesa dos direitos políticos e das garantias constitucionais, além da política judiciária e a segurança pública.
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A pasta da saúde tem como função promover, proteger e recuperar a saúde da população, além de controlar, reduzir as doenças endêmicas e parasitárias (como a dengue, zika etc.) e melhorar a qualidade de vida do brasileiro. É o órgão responsável pelas campanhas de vacinação, pelas campanhas contra o vírus da HIV entre outros.
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O Ministério do Planejamento tem como função planejar a administração governamental, formular o planejamento estratégico nacional e elaborar estudos especiais para a reformulação de políticas. Também é responsável pelo planejamento de custos e analisar a viabilidade de projetos elaborados pelo governo.
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O Ministério Público Eleitoral é vinculado ao Ministério Público Federal e tem o Procurador-Geral da República atuando como procurador-geral eleitoral. O MP tem legitimidade para intervir em todas as fases do processo eleitoral, desde a inscrição de eleitores até a diplomação dos eleitos.
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Uma moção de confiança é uma proposta parlamentar apresentada pelo governo com o objetivo de verificar se o mesmo possui a confiança do parlamento. Essa prática é, comumente, adotada em países que adotam o sistema parlamentarista.
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Essa forma de governo é bastante antiga. Nela, o chefe de Estado é um monarca, que é chamado de rei/rainha, imperador/imperatriz, dentre outros títulos. Uma característica típica da monarquia é que o cargo do rei é hereditário, passando de geração a geração dentro de uma mesma família, e vitalício, ou seja, o rei detém o seu título até a sua morte.
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Hoje em dia, é raro encontrar monarcas com poderes absolutos, mas em um passado distante, era comum os reis e imperadores possuírem poderes absolutos. Eram o que chamamos de monarquias absolutistas, aquelas em que a vontade do rei é soberana. A importância do rei ou imperador era tanta que se confundia com o próprio Estado. “O Estado sou eu”, disse uma vez o rei da França Luís XIV (1643-1715), resumindo bem o modelo de governo das monarquias absolutistas.
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As monarquias que sobreviveram ao tempo são monarquias constitucionais, em que o rei não mais detém todo o poder político. O rei continua como chefe de Estado, mas seu poder político foi reduzido significativamente, passando a ter uma importância simbólica. O rei representa a unidade nacional. Geralmente, as monarquias constitucionais são parlamentaristas, em que as funções de governo são repassadas a um primeiro-ministro, junto com um gabinete e o povo escolhe seus representantes no parlamento. Apesar de não ter mais grandes poderes políticos, os monarcas desse tipo de sistema continuam a deter a hereditariedade do cargo.
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O sionismo é basicamente um movimento que defende a criação de um Estado nacional judaico. A finalidade disso é a reunião de judeus espalhados por todo o globo em um território sagrado que é a Palestina.
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